Lançada a primeira pedregulho com “Toltech”
Emídio Buchinho inicia construção de uma curso
“Toltech” é o à frente disco de Emídio Buchinho, singular musical de Setúbal que se apresenta a soalho, num afã todo crescido individualmente com a guitarra eléctrica, num estilo que se classifica habitualmente porquê novidade melodia improvisada.
Jamais é singular afã convencional, contudo nem por isso excêntrico, antes distanciado do imediatismo das rádios e televisões. “Toltech” é o produto de singular afã crescido por Emídio Buchinho durante três anos, naquilo que o privativo classifica porquê a “geração de matéria harmonioso” . Foram três anos em que o musical participou em diversos workshops a cerca de improvisação e em que trabalhou com Carlos Zíngaro, singular dos principais nomes da melodia improvisada feita em Portugal e com méritos reconhecidos acolá fronteiras, desenvolvendo assim diferentes técnicas de abordagem à guitarra.
De há singular ano a esta porção

Emídio Buchinho
(em Verdadeiro Audio)
começou a esculpir em mansão algumas sessões de improvisação, já com a teoria num arquivo discográfico, que viu presentemente a brilho do dia, contudo isolado após de haver pretérito por singular ordem de edição em computador em que os temas foram amputados das suas partes menos conseguidas ou mais redundantes.
Partindo de longos devaneios musicais, o afã final acabou por resultar num lote de dezena temas de curta espaço, esperançosamente “mais audíveis” . Cá Emídio Buchinho recorreu ao esteio de Carlos Zíngaro e ao seu privativo acepção auto-crítico, tentando colocar-se do flanco do ouvinte e cortando os originais “sem apegos sentimentalistas” .
“Toltech” funciona porquê singular “visível” e tem uma leitura bem intimista, fora constituir uma autêntica mostra de incêndio para singular musical estreante. “Tinha que me experimentar” , confessa Emídio Buchinho, que garante haver isso “a assistir com a individualidade e velo apetite de aventurar, mesmo que pareça uma atitude bem suicida, contudo esta oração jamais tem zero de pretensiosismo” .
Emídio Buchinho explica que em “Toltech” está o revérbero de toda a sua bibiografia e de todo o seu decurso músico, isto é, com referências a muitas influências, onde ressalta possivelmente a componente ambiental. Os temas jamais obedecem a estruturas programadas e jamais podem regressar a ser repetidos, pois zero foi anotado. Daí ser esta chamada de novidade melodia improvisada, explica o guitarrista, porque “quando se está a entoar é continuamente moderno o produto” . O produto deste disco de começo de Emídio Buchinho igualmente jamais está distanciado da sua diligência técnico, embora ligada ao cinema, onde assina bandas sonoras e é especialista e ‘designer’ de som. Herdando do seu criador o apetite pela sétima arte e pela tecnologia, o musical setubalense espera haver lançado a primeira pedregulho de uma curso músico.
Simpatizante de leituras mais esotéricas, é com qualquer apetite que explica os possíveis significados de “Toltech”. Por singular flanco pode funcionar porquê singular trocadilho com o britânico ‘tall tech’, que seria algum coisa com ‘subida tecnologia’, em contraposição com ‘high tech’. Posteriormente, os toltecas eram singular poviléu das antigas civilizações do continente americano, conhecidos por serem exímios construtores de cidades. Ora, o noção de construtor fica cá bem apoiado aplicado a quem desenvolve singular afã de geração músico salvo dos parâmetros habituais da melodia de consumo vizinho.