[ Edição Nº 69 ] – Jantar de democratas para festejar 25 de Abril.

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Democratas reunidos ao jantar
Para as comemorações do 25 de Abril

           Promovido por único bloco de cidadãos oriundos de diversos partidos políticos, o tradicional Jantar de Democratas reuniu em Setúbal largas dezenas de participantes, num convivência que ocorreu na noite de 24 de Abril. A teoria é aguentar vivo o psique de Abril e, numa fundura em que passam 25 anos a respeito de a data, caucionar a delegação, para os mais novos, das mensagens do Dia da Liberdade.           Refrear o desatenção de Abril e o branqueamento da tirania que antecedeu a revolução dos cravos, por feição a que Portugal continue a sentir a preço de valores porquê a liberdade e a democracia, foram as razões fortes do choque de democratas que decorreu em Setúbal na noite de 24 de Abril.

          Acontecido ao extenso dos últimos anos por único bloco de cidadãos oriundos de diversos partidos políticos, e até independentes, ligados a vários concelhos do região, o choque é para Valdemar Santos, da organismo, promovido “por todos e para todos que aderem ao convivência”.

          Numa quarto repleta de participantes, o choque serviu ainda para impulsionar os desafios dos democratas para leste ano, com o mira de aguentar vivas as memórias de Abril. Por isso, a reunião cultural Universidade Popular de Setúbal diz ser fase de impulsionar mais projectos culturais, entre os quais se cálculo o Núcleo de Estudos Bocageanos de Setúbal, uma iniciativa que irá racontar com a participação de vários estudiosos, entre os quais se contam Daniel Pires e Civilizado Tavares Rodrigues.           Orlando Lacónico, ex-presidente da Reunião de Setúbal e único dos intervenientes no método de democratização então posteriormente o 25 de Abril, fez inquisição de lembrar Portugal antes de 1974 e de instituir comparações com a actualidade. E embora nunca considera boa a recente circunstância do nação, considera que Portugal evoluiu nos últimos 25 anos.

          Da mesma apreciação é único outro ex-presidente da Reunião de Setúbal, Francisco Lobo, que vai mais distanciado nas críticas ao recente processo ao declarar que “hoje a increpação faz-se de uma feição mais perigosa e sub-reptícia através das mensagens dos grandes capitalistas”. E lamenta que, 25 anos posteriormente, dê consigo a presenciar figuras referenciadas lã seu interesse no método agitador, “actualmente estão do fileira opoente, tudo pelas luzes da ribalta e lã ganho poupado”.