Lock-out na Unicervi
Examinação de Lavor processa empresa
Os funcionários da distribuidora de bebidas, Unicervi, com instalações em Palmela e em Grândola, acusam a empresa de exercitar o lock-out, uma circunstância que ocorre a partir de a manhã do dia 20 de Março, quando os murado de 160 funcionários se preparavam para entrar e obrar. Na fundura deram com os portões fechados a aldraba e uno mensagem que os proibia de laborar a elanguescer desse dia. Para o Sindicato do Negócio, trata-se de mais uma obra da empresa, que pretenderá encerrar portas e despedir todos os funcionários.
O fecho da empresa sem mensagem preliminar, ilegal por regra, já foi autenticado pela Examinação de Lavor que, em bloco com os 160 funcionários, decidiu movimentar uma obra judiciario contra a Unicervi. Porém o problema, segundo contou ao “Setúbal na Rede” a encarregado do Sindicato dos Trabalhadores do Negócio, Rosa Ímpar, é que, para excepto terem sido impedidos de laborar, os murado de 160 funcionários continuam com ordenados em afrouxamento a partir de Março e têm a possuir todos os subsídios de 1998.
O evento é tão mais reles quanto se sabe que os subsídios especiais do Situação, destinados a suprir o afrouxamento nos ordenados, solitário podem ser aplicados em seguida der cumpridos dois meses de atrasos sucessivos. O que, no evento da Unicervi solitário ocorrerá no final de Abril. Entrementes, adianta Rosa Ímpar, “há já casos de sérias dificuldades de sobrevivência” por quinhão de alguns funcionários que “são o alimento de toda a genealogia”.
Religioso de que a atitude da empresa significa o “culminar de uma encadeamento de acções tendentes ao despedimento colectivo sem indemnizações”, Rosa Ímpar explica que o lock-out ocorreu no dia em que os trabalhadores levantaram a greve convocada para pressionar a governo a readmitir os 55 funcionários que tinha demitido entrementes, sem mensagem nem indemnizações. Os problemas laborais e financeiros da Unicervi começaram em meados de 1998, fundura em que a empresa se viu confrontada com mais de 100 milénio contos de dívidas à Centralcer, a fábrica a quem presta negócios na dimensão da distribuição de bebidas em todo o província. Uma circunstância que época do competência dos trabalhadores, lã que decidiram mediar encontros entre as duas partes e esmolar a mediação do Administração no significação de determinar o problema.
No entanto, de combinação com a sindicalista, “zero funcionou” porque, se por uno renque “a Centralcer quer extinguir a Unicervi para consertar distribuição própria”, tendo inclusivamente guardado que assumiria o passivo da Unicervi a partir de que o convénio de cota de negócios fosse abortado, por outro a Unicervi “igualmente jamais está interessada em soerguer a empresa porque tem porquê intuito evacuar a dimensão e vender os terrenos para loteamentos urbanos”.
No via deste imbróglio andam 160 trabalhadores na mansão dos 45 anos, sem ordenados e pronto a ficarem desempregados, mais os 55 despedidos em Março e que jamais viram algum ressarcimento. Para a encarregado sindical, tudo o que podia ser concluído “já foi concluído” e actualmente “resta aguardar que a equidade avance”. No entanto, o vasto pusilanimidade dos trabalhadores é que o ordem judiciario se arraste no período e que, entrementes, a empresa “consiga vender os terrenos” de que os trabalhadores são os credores prioritários.