[ Edição Nº 70 ] – Verdes querem explicações a cerca de abate de árvores na Brenha da Machada.

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Abate de árvores na brenha da Machada
Verdes querem explicações do ministro da Lavradio

           O dividido ecologista Os Verdes quer que o Ministério da Lavradio justifique o consecutivo abate de árvores na brenha da Machada, no Barroca, por isso vai requerer a comparência de Capoulas Santos no assembleia. Para lá disso questiona a compatibilidade entre a preservação da brenha e a implementação do Alameda de Aventuras para a inserção de ex-toxicodependentes.           A arbitramento de esmolar explicações ao ministro Capoulas Santos foi captura velo Bando Deputado posteriormente de uma visitante efectuada à Brenha, no dia 26 de Abril, a súplica de diversas entidades que entrementes se queixaram de uma devastação maciça daquela extensão inato, considerada o incomparável ‘pulmão’ verdejante do concelho.

          Com suporte no relação de queixas da Assembleia de Freguesia de Palhais e da Reunião de Amigos da Brenha, com quem Os Verdes reuniram, os deputados visitaram o sítio “para validar as queixas de destruição”, garantiu ao “Setúbal na Rede” a deputada Heloísa Apolónia que acabou por sancionar a obsessão das populações.

          De entendimento com a congressista, “é perfeito perceber as razões dos cortes” que segundo garante, estarão a “extinguir” a brenha. Para lá disso, Apolónia tem dúvidas quanto às justificações da Fado Regional de Lavradio do Ribatejo e Poente, de que os cortes são feitos em árvores no meta de bibiografia.
          Isto porque, segundo adianta, muitas árvores jovens terão sido abatidas ao comprido dos últimos meses. A essas dúvidas acresce a união “legítima” que os moradores têm completo deste abate à construção do Alameda de Aventuras, para a inserção de ex-toxicodependentes, que decorre no sítio. Uma união que Apolónia admite brotar devido à exiguidade de notícia a cerca de o ponto, oferecido que “nem sequer a Plenário sabe o que vai ser construído na brenha”.
          É que, nunca tendo zero contra a iniciativa, que considera “louvável”, Apolónia coloca sérias reservas quanto aos benefícios da instauração de tal empreendimento na Machada. Tudo porque, segundo adianta, o plano poderá ser inconciliável com a preservação da brenha, uma das áreas naturais mais utilizadas pelos cidadãos e de vasto valia para todo o concelho.