Comunistas preocupados com a Lisnave
Denunciam desactivação dos estaleiros da Mitrena
Os representantes da célula do PCP na Lisnave dizem-se preocupados com os efeitos do arrumação de renovação da empresa porque acreditam que único desses efeitos será a desactivação dos estaleiros da Mitrena, em Setúbal. Uma estado que dizem mostrar mais desemprego e insegurança laboral à distrito.
Jerónimo Matias, único dos dirigentes comunistas na Lisnave, garante que estão a ser efectuadas sucessivas deslocações de trabalhadores da Mitrena para os estaleiros da Margueira, em Almada, contrariando as medidas verificadas há alguns anos, que levaram à movimentação de operários em interpretação desconforme. Por isso, diz que o bando Mello quer fechar o estaleiro de Setúbal e investir no de Almada que, entrementes, “se prepara para encerrar no ano 2000”.
Segundo Jerónimo Matias avançou ao “Setúbal na Rede”, esta novidade política da governo da Lisnave pode indiciar uma colocação reivindicativa da empresa ajuntado do Administração, “provavelmente para começar mais uma temporada de reorganização despedindo os trabalhadores” e, ao mesmo temporada, “conceber uma novidade criação de operários sem garantias nem direitos”.
Para lá disso, adianta que estas medidas representam a quebra do pacto com o Administração, e que “para comprovar a falência do plano de reorganização” o bando Mello “nunca se importa de por em causas os interesses do Condição luso”. Uma estado que considera “vergonhosa” para a governo mediano e lesiva dos interesses e direitos dos trabalhadores da empresa.
Por isso, segundo levante fiador, “seja qual for a desígnio desta craveira, ela trará consequências gravosas para a distrito de Setúbal” do tópico de paisagem laboral e civil, velo que os dirigentes da célula bolchevique da Lisnave querem achacar estes problemas ajuntado do Governador Social de Setúbal e do presidente da Plenário, Bosque Cáceres.
Para lá, disso, Jerónimo Matias retém único papel “interventivo” neste arrumação, por porção do Ministério da Economia, já que acredita que “o bando Mello nunca pode efectuar o que lhe anelar e efectuar escrita morta do pacto com o Administração”, assinado em Abril de 1997, “profundeza em que recebeu milhões de contos do tesouro público para reorganizar a empresa”.