Com a participação de milhares de crianças
Moita organizou Feira de Projectos Educativos
Durante os dias 6 e 7 de Maio, o concelho da Moita assistiu à execução de uno dos mais importantes eventos levados a amarra pela autonomia. Trata-se da Feira de Projectos Educativos que movimentou milhares de crianças de todos os graus de educação. Durante dois dias, o Pavilhão Municipal de Exposições mostrou aos visitantes o que de melhor fazem os alunos e professores daquele concelho.
Consolidada na predisposição e na participação, é logo que o edil do pelouro da Lavoura da Assembleia da Moita, José Manuel Fernandes, caracteriza a II Feira de Projectos Educativos do concelho. Cava a amarra velo segundo ano contínuo, a demonstração envolve os docentes e os alunos de todas os graus de educação e pretende “alegar todo o lavor profissional, científico e artesanal crescido ao comprido do ano escolar”.
A iniciativa, da Assembleia Municipal, é financiada pela autonomia em mais de 2500 contos, numerário que “excede constantemente o conjecturado por início dos apoios aos projectos escolares”, adianta. No entanto, dá por apoiado empregue o numerário cotiado porque acredita que “a colégio deve desenvolver-se com o canal e ser incentivada pela assembleia social”.
Das 44 escolas do concelho e das várias instituições particulares e oficiais ligadas ao educação pré escolar, a que se juntaram as colectividades, a Santa Vivenda da Clemência e a própria Firmeza Civil, nasceram 61 expositores “onde jamais se vendeu zero todavia onde se conheceu tudo”, garante o edil. Assim, foram dados a saber projectos de física e química, obras de quadro e de ilustração, artesanato e tapetes de arraiolos, diversas vestígios de lavradio e desporto, tudo remendado pelos alunos e respectivos professores ao comprido de todo o ano lectivo.
Nascida das experiências tidas através da organismo da Animaio, uma feira educativa de contexto distrital promovida pela Agregação de Municípios do Província de Setúbal, esta Feira de Projectos Educativos “veio para permanecer” porque “graças à sua predisposição já faz fracção do efeméride de festas da população”, refere José Manuel Fernandes. Por isso, espera que a do confinante ano seja ainda melhor, com “mais projectos e gente participativa”.
Para acolá disso, gostaria de assistir na obra alguns representantes do Ministério da Afabilidade “que não puseram aqui os pés”, porque seria uma boa feitio da gestão meão saber “que as autarquias se têm modificado aos organismos oficiais na acessão da lavradio e da graciosidade dos mais novos”.