Mini meia maratona na forja
Mostra setubalense mando ascender mais
A contingência de se vir a inventar uma mini meia maratona surgiu no final da 10ª Meia Maratona Internacional de Setúbal – Costa Azul, realizada no dia 9 de Maio, quando o gerente da corrida, Domingos Vieira, lamentou que alguns atletas que “confirmaram a letreiro, jamais compareceram”. Na próxima edição, ao inventar a mini meia maratona, os organizadores esperam “amplificar o algarismo de participantes”, porque com menos quilómetros a cultivo exigida aos atletas ditos populares, “é menor”.
Mesmo assim, perto de uno milhar de atletas marcou comparência em Setúbal. Paulo Catarino, do maratona assembleia de Portugal demorou uma hora, dois minutos e treze segundos, para ultimar e rapinar, a 10ª meia maratona internacional de Setúbal – Costa Azul. A ocupação jamais foi fácil, aguentou “até ao alvo, o compasso da escancha dos Quénianos”. De demasia, Paulo Catarino, correu com perceptibilidade, resguardou-se do corrosão principiante, para no alvo abismar Jonh Kemboi, do Quénia, com uno sprint hercúleo e destinar a “êxito ao António Pinto”.
Apesar da êxito portuguesa, a espaçoso vontade, veio do continente africano, com seis atletas, nos lugares imediatos, para após brotar o segundo luso, Joaquim Silva da Terbel. No sector feminino, Salina Kosgei do Quénia, venceu com uma hora, doze minutos e uno segundo, jamais permitindo que a Russa, Lyubov Morgunova, repetisse a aventura do ano anterior, relegando-a para o segundo sítio.
Com Esther Kiplagat, do Quénia, na terceira disposição, Conceição Ferreira, do Sporting de Braga, foi a melhor europeia, com uno aposento sítio, diante da romena Cristina Pomacu, a desportista bracarense, já na risca de acesso, queixou-se do “duro e apressurado curso” que as africanas impuseram na corrida, lã que jamais lhe foi factível “executar melhor”.
Entre o rico público amizade ao atletismo estavam algumas caras conhecidas e entre elas a ex-atleta setubalense, do Benfica e antiga recordista pátrio dos século metros, Virgínia Gomes, que assistia ao preparativos da abalada dos estradistas e implorava “uma encalço de atletismo para a Cidade”, pois quem, uma vez que ela, se destinar às disciplinas técnicas do atletismo, jamais encontra onde praticar com condições mínimas de habilidade.
Uno advertência a que Brenha Cáceres, presidente da Reunião Municipal de Setúbal, respondeu de próximo, garantindo que é uma juramento que “jamais está esquecida”, estando somente a esperar os fundos necessários, para os quais está a recontar com o propínquo Painel Comunitário de Arrimo.