[ Edição Nº 71 ] – Administração guarda conversação a respeito de o porvir da Margueira.

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Administração guarda conversação a respeito de o porvir da Margueira
AMDS e Geota criticam plano ULISSUL

           O Administração ainda jamais deu o aval ao plano imobiliário apresentado para os terrenos dos actuais estaleiros da Lisnave, velo Fundo Margueira Vital, herdeiro dos 49 hectares. A Reunião de Municípios do Região de Setúbal (AMDS) já manifestou a sua solidariedade para com a Reunião de Almada, que reclama competências de ordenação e administração urbanística a respeito de a Margueira. O GEOTA adverte que zero poderá ser resolvido sem uno análise de impacte ambiental.

          O plano Ulissul, que prevê a construção de uma cidade de altos e volumosos edifícios partindo do figura das docas e dos aterros dos actuais estaleiros da Lisnave, ainda jamais recebeu ‘cintilação virente’ do Administração para continuar. O que foi tornado público, a 30 de Abril, nas palavras do secretário de Condição da Gestão e Ordenação do Território, “jamais é uno plano, jamais é uno liso, foi uno análise, uno mero manobra provocatório”.

          José Augusto Roble foi repreendido pela bancada do PCP a respeito de o porvir da Margueira, na última sessão de perguntas ao Administração na Grémio da República, e na profundidade garantiu que existe toda a disponibilidade para, em bloco com a Reunião de Almada e outras entidades envolvidas, descobrir uma resolução para o problema que “sem despovoar de prevenir os interesses do Condição, jamais os sobreponha aos legítimos interesses da população sítio”. Claro é que os 49 hectares de mundano nulo despovoar de ser estaleiros.
          Em declarações ao “Setúbal na Rede”, José Augusto Roble esclareceu o diferendo que opõe o Administração à autonomia a respeito de o porvir da Margueira e que levou o executivo a jamais autenticar o Chato Encarregado Municipal. Explica o Secretário de Condição que, no regulamento do PDM “o cláusula 110 no seu nº 3 faz referência à permanência da Lisnave ao qualificar a zona uma vez que industrial, e isso jamais é exequível porque nascente Administração herdou do anterior a brocardo de desactivar o estaleiro”.           Tentando exceder esta queixa o Administração, através do secretário de Condição do Ordenação do Território e do secretário de Condição das Finanças, e a autonomia, representada pela presidente da Reunião e velo Presidente da Grémio Municipal, estiveram reunidos há muro de três semanas e devem revir a encontrar-se ainda antes do final deste mês.

          José Augusto Roble insiste na prestígio do conversação, a começar de que seja em nome da requalificação daquele área. “Nunca está fechada nenhuma porta”, garante nascente membro do executivo, acrescentando que neste instante “jamais há algum ligação do Administração a respeito de esta tópico”. No entanto, nascente abonador velo ordenação territorial lembra que “os terrenos em princípio voltaram à privilégio do Condição com uno encargo de 43 milhões de contos e é permitido que o Administração tente sintetizar esse obrigação”.

          Quanto ao plano Ulissul, que prevê torres de andares bastante altas (a maior de todas com 300 metros) e edifícios e estruturas arrojadas, o secretário de Condição considera ter uma certa desproporção no aproveitamento do área oferecido que “a volumetria parece-me excessiva”.
          No entanto, ao que o “Setúbal na Rede” apurou, o plano tornado público velo Fundo Margueira Vital é a escolha mais viável, mesmo com algumas alterações, até porque já tinham sido apresentadas pelos herdeiros dos terrenos duas outras propostas de requalificação urbanística da zona que foram rejeitadas, alegadamente, por serem mais densas e mais tradicionais do que a maquete presentemente em controvérsia pública.

          Municípios e ambientalistas criticam

          O concentramento populacional conjecturado para a zona da Margueira, de 15 a 30 milénio pessoas, é a necessário obsessão revelada velo Quadrilha de Estudos de Ordenação do Território e Envolvente, GEOTA. Em declarações ao “Setúbal na Rede”, Conceição Martins, a presidente desta organismo ambientalista, sublinha que “tanto amplo quantidade de pessoas numa garota espaço levanta sérios problemas de tendência de bibiografia, nomeadamente questões de limpeza e esgotos para ali do fluxo e escoamento do trânsito”.           O GEOTA ainda jamais tem competência solene do plano Ulissul, contudo, pela comunicação disponível, alerta a começar de já para a mendicância de ser acabado uno análise de impacte ambiental na zona, em colateral com outros estudos de viabilização, uma vez que os de acessibilidades, por exemplo.

          Igualmente a Reunião de Municípios do Região de Setúbal (AMDS) considera inviável o “gigantesco plano imobiliário” conjecturado para os terrenos da Margueira. Reunida, no dia 3 de Maio, no Barroca, a Grémio Intermunicipal da AMDS aprovou, por unanimidade, uma moção de solidariedade para com a Reunião de Almada e a sua população.

          Carlos de Sousa, presidente da AMDS entrevistado velo “Setúbal na Rede”, considerou mesmo que o que está a sobrevir é uma “falsificação indigna dos direitos e competências dos municípios”. Para nascente autarca, “todas as regras de puro administrativo estão a ser violadas ao serem retirados aqueles 49 hectares de mundano da espaço de jurisdição do município“. Por isso, segundo adianta Carlos de Sousa, “estamos num circunstância de puro, contudo as leis jamais são iguais para todos”.
          E dá uma vez que exemplo, o Coagido de Mais Influência aio para a Ponte Vasco da Gama. Desse moeda, 80% caberia ao Administração, 20% seria talhado às autarquias envolvidas. No entanto garante que “até presentemente, nenhuma reunião recebeu uno tostão”. Por isso garante que “os municípios quando jamais cumprem as suas obrigações têm a exame em cimalha, contudo o mesmo já jamais acontece com o autoridade médio”.