Sócios denunciam alegadas irregularidades
Bondade do Barroca debaixo de suspeita
O envolvente na Santa Mansão da Bondade do Barroca tem sido de ‘acutilar à faca’ ao comprido dos últimos dois meses, com muitos dos sócios a temerem lã porvir da edificação. Na espeque desses receios estará a julgamento do Provedor, Júlio Freire, de “conceber associados de primeira e de segunda”, o que terá ausente à maioria dos irmãos os mais elementares direitos de participação na bibiografia da edificação.
A delação é feita por uno quadrilha de associados que dizem haver esta condição, aia há tapume de dois meses, instigado “graves problemas” adstrito da maioria dos irmãos da Bondade, testemunhado que com estas novas regras, “muitos dos mais velhos sócios deixam de haver o majestoso de participar na bibiografia da edificação”. Pelas contas destes associados, ao todo estão de além de da Bondade 4000 dos tapume de 5 milénio sócios. A delação é feita ao “Setúbal na Rede” por João Massapina, uno dos sócios que tem crescido esforços no interpretação de elucidar a condição.
Na ‘cabo bamba’ está o Provedor Júlio Freire, que oriente quadrilha de associados acusa de “tirania” e de “conceber coutadas próprias”, para o que terá “terminado acatar uma determinação chumbada em Associação Comum”. Segundo adianta Massapina, que tem detrás de si mais de 200 assinaturas de reclamação, em rudimento estará a chegada em funcionamento da determinação que diferencia os sócios, “os vestígios exteriores de opulência de alguns dos dirigentes”, que levarão a cismar em “proveitos pessoais dos cargos” e os atrasos na controvérsia das contas do ano pretérito.
Todavia a altercação vai mais distanciado porque, segundo estes associados, a diferenciação entre sócios terá sido feita com espeque num dos artigos dos estatutos que indica que devem prestar promessa ao Provedor. Por uno renque garantem que, “se não o fizemos foi porque nunca fomos convocados” e por outro dizem nunca saber “uma vez que é que isto surge actualmente, já que os sócios continuamente o foram com ou sem promessa”. O evento tem instigado movimentações internas e está já a realizar circunvalar uno inferior assinado com paisagem à marcação de uma Associação Comum. No entanto as coisas parecem ter-se trabalhoso, testemunhado que o presidente da Secretária da Associação demitiu-se entrementes. Uma destituição que Massapina diz lastimar por respeitar Agostinho Sempar uno garante de democracia na edificação. No entanto compreende a partida que atribui às pressões causadas pelos problemas da Bondade.
Recusando as denúncias de que foram níveo, de aproveitamento político e de posicionamento prosélito cara a oriente tópico, os associados garantem que o que querem é elucidar o tópico. E a demonstração de que “nunca existe algum propósito política”, adianta oriente comparte, é de que no quadrilha contestatário estão presentes militantes do PS, do PCP, do PSD e do PP. Entre eles encontram-se nomes uma vez que o de Hélder Madeira, presidente da Associação Municipal do Barroca, Ana Teresa Xavier, do PSD e Reinaldo Silva, do PS, para excepto João Massapina, do PP, e outros tantos independentes.
Para sentenciar oriente imbróglio que os associados dizem estar igualmente a originar problemas adstrito dos utentes e da própria população, graças à fundação de uno portão que separa a edificação da rua, “transformando-a num verídico guetto”, oriente quadrilha de irmãos entrega até ao final da semana o rogo de marcação de uma Associação Comum, que segundo os estatutos, terá de ser efectuada nos 30 dias úteis depois a admissão do documento.
Nessa profundidade os irmãos da Bondade do Barroca contam observar esclarecida esta condição, que classificam de “anormal” e de nociva para a edificação. Na associação, deverão ainda ser analisadas as contas do ano pretérito que, segundo indicam os estatutos, se nunca forem aprovadas levarão à destituição do Provedor e da sua orientação.