[ Edição Nº 71 ] – Lemos Ferreira, presidente da Percentagem Executiva do Deslocação Pró aeroporto de Rio Insensível.

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“Estratégia vernáculo” solitário com o aeroporto em Rio Insensível
Lemos Ferreira classifica de absurda a escolha da Ota

           Lemos Ferreira, presidente da Percentagem Executiva do Deslocação Pró Aeroporto em Rio Insensível, garante que a fundação do actual aeroporto internacional de Lisboa na filarmónica austral é a única que serve económica e socialmente o nação. Por isso, desmonta as argumentações do lobby da Ota e classifica de absurda a eventualidade de instalar uno aeroporto na distrito Ocidente. Para lá disso, o general na suplente, que foi Dirigente de Condição Maior da Robustez Aérea, Dirigente de Condição Maior General das Forças, presidente da ANA e chefe das organizações europeia e mundial de aeroportos, está convencido de que os custos, ambientais, técnicos e sociais, da fundação em Rio Insensível serão inferiores aos apontados para a escolha Ota.

          Setúbal na Rede – Quais são as razões que o levam a advogar a fundação do actual aeroporto de Lisboa em Rio Insensível?
          Lemos Ferreira
– Se olharmos para o planta do nação e observarmos todos os desenvolvimentos que o Gestão tem terminado, nomeadamente no contextura do Macio Pátrio de Propagação Poupado e Civil (PNDES), é obvio que, com a geração de uma plataforma logística a austral do Tejo, com o apoio do porto de Sines e, eventualmente, dos portos de Setúbal e de Lisboa, à qual se associa o ordenação do território que tem em aspecto a obsessão do esbatimento das grandes assimetrias do nação, temos de conceber uma circunstância, que será a construção do aeroporto em Rio Insensível, que vá ao abalroamento destes desideratos. Jamais podemos ordenar estes objectivos e após trincafiar nisto tudo, efectuar caligrafia morta do objecto e usar uno contra-senso totalidade, farto e caríssimo que é a Ota. E ainda por supino expor que é uma alternativa estratégica. Todavia alternativa estratégica de quê? Isolado se for de deteriorar moeda em quantidades bem superiores à de Rio Insensível e efectuar daquilo uma autêntica zona lunar, resultante de uma movimentação de terras que será alto a 100 milhões de metros cúbicos de terreno. Esta é a desculpa de Rio Insensível porque, se pertenço ao Deslocação Pró Aeroporto em Rio Insensível é por persuasão, por estar agarrado de estar a advogar os grandes interesses nacionais, já que são esses que importa advogar.

          SR – Embora se diga que o aeroporto em Rio Insensível é uno esforço vernáculo, igualmente se conserva que poderá efectuar desenvolver a distrito e o Alentejo. Concorda?
          LF
– Em adiante sítio, esta localização serve o nação porque vai servir para o acrescentamento do Resultado Interior Bárbaro, e é através da geração de exuberância que se pode efectuar a distribuição da mesma. Em ponto de utentes, igualmente serve tão os da Extensão Metropolitana de Lisboa porquê os do setentrião ou os do austral, o que jamais é o acontecimento da Ota. Por outro flanco ainda, temos de raciocinar que, para lá dos esbatimentos de assimetrias entre o austral e o setentrião do Tejo, há que conceber exuberância suplementar onde ela é mais necessária. Já para jamais remeter de outros factores, porquê os de natura ambiental e de natura de construção, dos custos que estão envolvidos nisto e no espaçoso contra-senso que é a escolha da Ota. Se olharmos para o planta, reparamos que Rio Insensível está a pouco mais de uma hora de Évora e de Estremoz, por exemplo. Se tivermos alguma obsessão, e daí a pergunta da plataforma logística, de termos uma penetração em Espanha, essa penetração terá de ser a austral do Tejo. Isso está bosquejado no planta porque é a zona onde estão os três principais portos nacionais, é onde existem as ligações rodoviárias e ferroviárias para o excedente do nação e para Espanha, onde há viabilidade de conceber pólos de incremento espraiados por toda esta distrito tendo porquê princípio a existência do aeroporto em Rio Insensível, porque ele cria aplicação directo e induzido. Ou por outra, uma das curiosidades deste arrumação é a de algumas pessoas argumentarem, segundo visões estratégicas que ninguém percebe, que a Ota estação uma espaçoso alternativa estratégica sem se expor uma vez que nem tendo desculpa nenhuma para o expor, e após negar-se a circunstância fidedigno que cá existe e esquecer-se que houve compromissos em lista ao esbatimento das assimetrias e em lista à melhoria da orientação de bibiografia das populações mais carentes. Ou seja, todos os dias se articulação em solidariedade todavia quando chega a profundidade de efectuar algum coisa dizem para o aeroporto ir para o flanco onde há mais moeda. Todavia a Ota até é apto de jamais ser assim tal maneira rica, se olharmos para o Macio Estratégico de Propagação da Distrito Ocidente (PEDRO) oferecido a saber em Dezembro do ano pretérito. Aí fazem-se reparar as grandes carências da distrito, quer em acessibilidades internas quer para as regiões circundantes, quer ainda em diversos índices em que as coisas jamais são tal maneira evoluídas quanto isso. Ou por outra, neste liso colocam-se três opções para o incremento da distrito ocidente: a construção do aeroporto, a construção de uno espaçoso alameda temático ou a construção de uno espaçoso alameda tecnológico. Então, as pessoas têm a conceito de que a solução dos problemas jamais passa lã aeroporto.
          SR – Qual das duas opções terá avós impactos adjunto da própria população?
          LF
– Ao nível da população, a Ota terá mais impactos porque a população atingida lã rumor será bem maior. Nascente é uno dos grandes inconvenientes porque, havendo acolá mais gente que em Rio Insensível, a quantidade de pessoas afectadas é quatro vezes alto à que se verificaria em Rio Insensível. As acessibilidades de Rio Insensível são bem mais fáceis de efectuar, para lá daquelas que já existem. Todavia cá tem-se procurado com uma certa insistência efectuar acrescentar a Rio Insensível a construção de uma terceira travessia do Tejo. Esta é uma configuração incorrecta de assentar a pergunta porque, bem antes de se resolver pela construção do aeroporto, quer o presidente da Parlamento de Lisboa quer o especial Gestão já tinham mencionado a pobreza de uma novidade ponte. Então, a terceira travessia jamais tem nenhuma lista com nenhum aeroporto e resulta de uma pobreza da Extensão Metropolitana de Lisboa que, daqui a década anos terá murado de uno terço da população vernáculo. Ainda ao nível dos impactos, Rio Insensível é uma zona plana e jamais tem muita população, então jamais vai conceber problemas de contextura civil. Na Ota, a circunstância é contrária, a zona é mais populosa, e quando forem edificar as acessibilidades, que jamais existem, inválido possuir de mexer com bem mais coisas. O exemplo é que tudo o que é da apoio aérea terá que ser debilitado e removido e imaginamos os custos que isso trará. E após jamais se venha expor que remunerar bem mais moeda e possuir uma coisa pior, é possuir fantasia estratégica. Em lista às acessibilidades da Ota, que jamais estão construídas, existem uns dados curiosos no análise da NAER: a chegada forçoso da Ota seria feita lã austral. Ora, se de ocorrência o espesso do tráfico estivesse para setentrião, obrigaria a que as pessoas que vêem do setentrião a fazerem uma raça de gancho, ou seja, adiante teriam de ir para austral e após inflectirem para setentrião. Isto solitário significa que a chegada forçoso está correcta porque, se as coisas têm de ser feitas lã austral já que o espesso dos utentes está a austral, na AML e jamais a setentrião da Ota. Por seu flanco, Rio Insensível jamais traz problemas nenhuns, permite elasticidade até na alternativa da feição aeroportuária e a própria dilatação do aeroporto, o que jamais ocorre na Ota.
          SR – As questões ambientais relacionadas com a escolha Rio Insensível são preocupantes?
          LF
– Parece-me que a pergunta do montado de sobro tem uma valimento relativa porque zero impede que seja replantado naquele mesmo sítio, mais para setentrião, para este ou ocidente, afim a extensão. E jamais há zero que o impeça porque, todos os anos, há áreas enormes de eucaliptos e de pinheiros que ardem e o que se faz é replantar. Se se faz isto com o que ardeu, porque é que jamais se faz com os sobreiros e as azinheiras de Rio Insensível? Por outro flanco, é exacto evocar que na extensão da Ota igualmente há qualquer montado, e levante em melhores condições de bibiografia e com espécies mais variadas que o de Rio Insensível. Por outro flanco ainda, jamais sei porquê é que se faz uma avaliação quando se diz que na Ota teriam de ser removidos, no mínimo,100 milhões de metros cúbicos de terreno, onde há variações de quota de 57 metros e onde se diz que uma indignação é construída em realce e a outra em escavação, para jamais permanecer uma no adiante marchar e outra no raso do soalho. Então, tudo aquilo é uno contra-senso em supino dos absurdos e nem sequer sou apto de expor qual é a crítica que faço destes impactes ambientais porque, onde havia natura inválido ser despejados milhões de metros cúbicos de terreno para sobrecarregar, e onde havia profundidade vai possuir de se vulnerar. Estamos a remeter de uma extensão de mais de milénio hectares que ficará com o aparência de uno espaçoso aterro sanitário. E o impacte ambiental disto solitário pode ser totalidade porque tem que se aniquilar tudo o que acolá está. No que se refere às aves, no análise terminado pela NAER é anexim que, embora o problema deva ser mais aprofundado, o risca de embate com aves em voo é ajuizado. E eu concordo com isso porque, tendo operado a zarpar das bases aéreas do Montijo e da Ota durante muitos anos, do que me recordo é que as colisões com aves ocorrem alguma coisa por todo o nação. Há avós probabilidades em alguns locais que noutros todavia jamais está terminado nenhum erecção a cerca de isso e o que nos diz a uso é que se verificam alguma coisa por todo o flanco. E isso acontece com mais frequência com aviões de menores dimensões, mais rápidos, porquê é o acontecimento dos aviões de pendência que voam bem mais inferior. Os aviões comerciais jamais têm essas características, são perfeitamente visíveis e todos nós sabemos que as aves jamais têm grandes tendências suicidas.
          SR – Se o aeroporto for para Rio Insensível, receia as consequências que isso possa aduzir ao nível do ordenação do território?
          LF
– Se o aeroporto favorece o incremento e a orientação de bibiografia das pessoas, jamais vejo que outra localização possa possuir. Jamais tenho zero contra o Ocidente, todavia quer se queira quer jamais, a distrito da Ota é confinada entre o rio e o mar, está espartilhado e a viabilidade de desenvolvimento acaba por emperrar devido à própria natura da orografia e da demografia. Em Rio Insensível temos dimensão e isso pode levar ao loja de áreas delimitadas para desviar o desenvolvimento desenfreado. Todos os autarcas da distrito têm definido isso porque é exacto definir limitações em lista ao desenvolvimento, por configuração a que seja jacente e equilibrado.
          SR – Porquê é que vê o lobby da Ota?
          LF
– Tendo uma ‘senhora’ impossível de advogar, por vezes cai-se em situações ou deixa-se impelir para situações exóticas. Daí que se perceba melhor porque é que os argumentos apresentados foram sucessivamente caindo. Uno deles estação que a Ota se explicava por si mesma. Caiu. O segundo estação que acolá estação meato trilho percorrido por berço da existência da indignação. Igualmente caiu. O terceiro estação porque estava bem chegado de Aveiras de Superior, onde existe o alameda da Galp e o terminal do oleoduto. Esqueceram-se que o oleoduto da Galp para Aveiras de Superior passa ao flanco de Rio Insensível e que é bem mais barato efectuar uma derivação do oleoduto para Rio Insensível do que efectuar uma união para a Ota. Então, igualmente caiu esse alegado. Presentemente, por fim, aparecem os argumentos dissonantes de que o aeroporto tem que ir para onde há mais gente. Todavia após dizem que levante quidam de empreendimento jamais cria empregos locais porque as pessoas que trabalham presentemente no aeroporto de Lisboa inválido deslocar-se para o actual aeroporto. Vamos testemunhar se entendemos isto porque, após à pouquidade de melhor, diz-se que quem jamais concordar a Ota jamais tem fantasia estratégica. Ora, a única estratégia que se vê é a Austral. Então, possivelmente fosse humano começarem por pontificar isto no contextura do especial Gestão porque no PNDES diz-se que é no Austral que se deve efectuar a plataforma logística.
          SR – Com tudo o que tem protegido, coloca de quinhão a escolha cifra?
          LF
– Afim os estudos da NAER e segundo o meu cultura particular, como estive na ANA durante dois anos, a Portela cresceu até onde podia trepar. E isso significa que, daqui para a dianteira, resistir na Portela seria deteriorar recursos nacionais em triplicado porque ainda ninguém disse que a Portela podia ser uma resolução que obviava à pobreza de algum aeroporto para todo o incessantemente. Segundo, voltaria a gastar-se recursos num actual aeroporto porque ele tem mesmo que ser terminado. Em terceiro sítio, quanto mais a Portela trepar, mais árduo será a readaptação a algum outra intenção da zona, seria mais multíplice, mais árduo e mais custoso porque, quando o aeroporto transpor dali, a extensão terá que tolerar uma colossal reconversão. Quanto às argumentações do presidente da Parlamento de Lisboa, João Soares, vejo-as no âmbito do presidente da Parlamento, porque para ele seria bem aprazível prosseguir a possuir acolá o aeroporto. A mim, igualmente seria bem aprazível que me saísse o totoloto todavia jamais é por essa desculpa que vai transpor. Jamais conheço as argumentações do presidente da Parlamento, a jamais ser quando afirma que é realizável amplificar a Portela. E isto, quando o singular análise afamado, apresentado recentemente pela NAER, diz exactamente o desconforme porque garante que os custos do expansão da Portela iriam permanecer entre 150 e 300 milhões de contos, com a agravante de jamais deliberar os problemas de fundo. Posteriormente, teriam de desalojar murado de 10 milénio pessoas da extensão de Camarate, para seguir ao acrescentamento do aeroporto, com todos os custos sociais e económicos que isso traria. Para lá disso, o tamanho de rumor em supino da cidade de Lisboa, necessariamente aumentaria. Ou seja, o rumor jamais é o mesmo se passarem pela Portela 11 milhões de pessoas por ano ou se passarem por acolá 20 milhões. Para lá das questões de estabilidade numa zona urbana porquê aquela.
          SR – Acredita que o Gestão tomará a melhor determinação a cerca de a localização?
          LF
– A última certeza governamental conhecida é de que a determinação será conquista em Junho, o que faz uno visível acepção, como a consulta pública termina a 13 de Maio. Há outras afirmações que dizem que jamais haverá determinação antes das eleições todavia, quanto a isto, jamais posso expor zero porque jamais tenho cultura. O que posso expor é que a determinação deve ser conquista o mais velozmente realizável porque as coisas já são razoavelmente bravo conhecidas e há condições para resolver. Posteriormente há que evocar que, a partir de a determinação até á concretização há uma ‘almofada’ de murado de dois a três anos e que uno aeroporto leva temporada a edificar. Ainda outra pergunta principal e que é exacto deliberar, é que todo o planeamento da distrito está quieto à espera da determinação da localização do aeroporto. As coisas jamais podem permanecer indefinidamente assim porque todos estes atrasos custam moeda. Para lá disso, há a pergunta do chegado Pintura Comunitário de Arrimo a quem a distrito tem de expor os projectos para financiamento, e todo levante arrumação está retardado. Quanto à alternativa, acredito que o Gestão a vai ingerir porque jamais me passa pela cachimónia que a alternativa jamais seja ponderada. Ou seja, tem que ser a alternativa que mais importa ao nação, que mais benefícios traga a Portugal e que isso tenha sítio o mais vertiginoso realizável. E jamais tenho dúvidas que a determinação mais ponderada, mais correcta e que melhor serve o nação é a de Rio Insensível.