Para legar dos problemas nos Voluntários Austral e Sueste
Bombeiros reuniram com o presidente da Reunião
As alegadas irregularidades ocorridas na Reunião de Bombeiros Voluntários de Austral e Sueste, no Barroca, levaram à execução de uma associação entre a Reunião Pátrio de Bombeiros Portugueses (ANBP) e o presidente da Reunião Municipal do Barroca, Pedro Canário. No choque, a agregação chamou ainda a delicadeza do autarca para a mendicidade de remodelar os bombeiros, através da geração de corpos profissionais. Acusada de haver excluído único quinhoeiro assalariado que terá indiciado problemas laborais, e de consentir acções de intimidação desse mesmo quinhoeiro por quinhão de colegas de labor, a Reunião de Bombeiros Voluntários de Austral e Sueste voltou a estar na ‘berlinda’, desta turno no dia 13 de Maio, numa associação entre o presidente da ANMP e o presidente da autonomia.
É que, segundo contou ao “Setúbal na Rede” o presidente da ANBP, Carlos Fiel, o ocorrência “ultrapassou todos os limites”, quando o comandante permitiu a descontinuação da agremiação. O ocorrência terá realizado no buraco de Maio quando “os bombeiros entregaram as fardas em contestação contra a permanência do sub-chefe Adelino Alzamora no quartel”.
Considerando a atitude destes membros da Acolhimento Social uma vez que “uma irresponsabilidade para com os cidadãos que deles dependem” e que no alcançar do presidente da ANBP “poderia haver causado graves problemas ao concelho, ao nível da firmeza”, a arbitramento é ainda entendida uma vez que “uma ausência de dever do comandante da agremiação”, Aníbal Reis Luís.
E o patrão dos bombeiros portugueses, Carlos Fiel vai mais distanciado ao antecipar com algumas suspeitas de que “terá sido o peculiar comandante a induzir esta atitude dos voluntários” de Austral e Sueste, graças ao evento de Adelino Alzamora ser único patrão sindical.
Daí a arbitramento da ANBP de alertar o presidente da Reunião do Barroca, Pedro Canário, que é igualmente presidente da Acolhimento Social Municipal, para uma condição que no seu alcançar “tem atiçado graves problemas adjunto da agremiação e do artilheiro em início”.
Convencido de que Adelino Alzamora está a ser claro de “único obra de pura persecução”, Carlos Fiel garante que “esta condição tem de perfazer, para o apoiado de toda a população”. E uma das formas de refrear leste sujeito de “ditadura” nos bombeiros do Barroca, é a autonomia imaginar único corpo de bombeiros profissionais que dependa directamente da Reunião e “jamais de uma agregação privado”, uma vez que é o ocorrência.
A teoria, lançada na associação de 13 de Maio, “deixou sensibilizado o presidente”, garante Carlos Fiel, que segundo adianta, “resolveu debruçar-se a respeito de esta interrogação o mais apressadamente realizável”. A ANBP espera actualmente que Pedro Canário possa sensibilizar o Ministério da Governo Interna para esta tópico, de feição a que seja permitida a geração de único bando de bombeiros profissionais naquele concelho.