[ Edição Nº 72 ] – Inferior assinados contra plano urbanístico da Margueira.

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Inferior assinados em Cacilhas e Cavidade da Lástima
Autarcas contra plano imobiliário para a Margueira

           Um bando de habitantes das freguesias de Cacilhas e Cavidade da Lástima está a mobilizar-se contra a ‘novidade cidade’ prevista para os actuais terrenos da Lisnave. Existem já dois documentos a circunvalar entre os munícipes, criticando a urbanização da Margueira e exigindo a reembolso do rio à população de Almada. Trata-se de singular aquém assinado e de singular apelo subscritos já pelos presidentes das respectivas juntas de freguesia.

          Duas semanas após da apresentação pública do plano imobiliário do Fundo Margueira Essencial para os aterros da Lisnave, a recolha de assinaturas foi a formato encontrada pelos habitantes de Cacilhas e Cavidade da Lástima para criticarem a Ulissul. Em Cacilhas circula singular solicitação por baixo de o epígrafe “Nunca a uma novidade cidade nos terrenos da Lisnave”. O teor recorda a finalidade de edificar torres de apartamentos e escritórios para mais 15 milénio pessoas, critica a formato porquê o plano foi apresentado à notícia civil, sem cultura preparatório por quinhão dos autarcas e da população abrangida, e exige a reembolso dos terrenos à autonomia para ulterior ordenação e recobramento da zona.

          Na Cavidade da Lástima está a ser distribuído singular apelo à presidente da Plenário de Almada para que promova singular embate/controvérsia público a cerca de o objecto “por formato a que a área do problema possa ser melhor conhecida e os Almadenses melhor possam intervir na resguardo dos seus legítimos direitos e interesses”. Oriente documento manifesta ainda amparo às posições críticas que têm vindo a ser defendidas por Maria Emília Sousa. O teor é promovido por singular bando de cidadãos residentes no concelho de Almada, das mais variadas profissões, a começar de empresários a professores, passando por médicos, juristas, operários, estudantes, desportistas, artistas e funcionários públicos.
          Estes dois documentos foram já subscritos pelos presidentes das juntas de freguesia de Cacilhas e da Cavidade da Lástima, eleitos pela CDU. Álvaro dos Santos, autarca há 16 anos e presidente da Corporação de Cacilhas nos últimos 6, considera que “todos nunca são muitos para advogar o que a população de Almada anseia, o usufruição referto do Tejo, porquê já aconteceu no pretérito”.
          Para leste autarca, os actuais aterros e docas da Lisnave devem ser devolvidos ao município quando os estaleiros forem desmantelados, ou seja, o mais tardar, em 2002. Nessa profundidade, explicou ao “”Setúbal na Rede”, “toda a zona deve ser requalificada do matéria de paisagem da junção da cidade com o rio”, à conformidade do que aconteceu em Lisboa com a Expo’98, “e jamais criando uma barreira de cimento”.
          Segundo o autarca de Cacilhas, a construção de singular bloco de torres, uma delas com 300 metros, nos terrenos da Margueira é “uma verdadeira anormalidade”, fora gabar questões graves de estabilidade. Álvaro dos Santos questiona-se a cerca de a aptidão de conduta e os meios disponíveis nos bombeiros de Cacilhas para responderem a singular queimação em andares tal maneira altos e lembra que toda a zona faz quinhão de singular galeria alheado que amálgama o Aeroporto ao Talinga Espichel. “Todos os voos começam a fazer-se à trilha da Portela por cocuruto da Lisnave”, lembra o autarca para completar que as torres da Ulissul são inviáveis.
          A mesma crítica tem o presidente da Corporação da Cavidade da Lástima que considera mesmo “uma canalhice” o que se pretende realizar nos terrenos da Margueira. Para António Formoso, presidente da Corporação da Cavidade da Lástima há 14 anos, todo o plano é clandestino, porquê está a ser concluído à revelia da Plenário Municipal e da população. E acrescenta que “os terrenos pertencem a Almada, é clandestino num condição de grandioso democrático puxar o sítio do Chato Superintendente Municipal”.
          Bastante abalizador da novidade cidade projectada para os aterros da Lisnave, o autarca classifica mesmo as torres de apartamentos porquê singular “atentado ao património congénito do Estuário do Tejo”. E vai mais distanciado ao referi-se à Ulissul porquê singular “plano megalómano pensado pelos grandes senhores do moeda”. António Formoso deixa igualmente singular apelo à população para que se mobilize no acepção de serem tomadas medidas públicas contra as intenções do Fundo Margueira Essencial.

          Dois projectos de propagação

          Concertados nas críticas ao plano imobiliário apresentado para os actuais terrenos da Lisnave, que abrange as duas freguesias, os presidentes das Juntas de Cacilhas e da Cavidade da Lástima, partilham da mesma crítica apropriado a cerca de o plano do arquitecto Vasco Massapina para a recobramento urbana de Cacilhas.
          Tal porquê o “Setúbal na Rede” avançou, leste plano, que venceu o certame público, esteve em discurso durante o mês de Março e encontra-se em período de consulta pública. Trata-se de uma mediação que abrange a superfície dos antigos estaleiros navais da H. Parry & Son, bravo ao flanco da Lisnave, e se estende até ao Amplo Alfredo Diniz, passando igualmente lã eliminação do colina de Cacilhas e pela reparação da zona histórica.           O plano prevê ainda algumas soluções inovadoras, porquê plataformas móveis que reagem à alta ou descida da maré e que inválido coadunar a Terreiro de Cacilhas a uma gare intermodal que irá apinhar os barcos, os autocarros e o prognosticado Metro Austral do Tejo. Igualmente o plano Ulissul perspectiva a construção de singular equipamento afim – a Gare do Austral – solitário que alguns metros mais avante, na Doca 13 da Lisnave.

          A existência de dois projectos diferentes todavia que apresentam o mesmo quidam de soluções para Cacilhas, ainda que em pontos diferentes da zona ribeirinha, é singular acontecimento que os dois autarcas nunca conseguem conseguir. Todavia, em tal grau António Formoso porquê Álvaro dos Santos são adeptos do plano do arquitecto Vasco Massapina. Para o autarca da Cavidade da Lástima “trata-se de uma resolução viável para restaurar a zona ribeirinha e foi apresentada à população e discutida em fase profíquo” ao que o autarca de Cacilhas acrescenta que “todo o concelho de Almada vai ser apaniguado com o usufruição do rio e a recobramento da zona histórica, sem torres ou estruturas gigantes lã ducto”.

          Assim, Álvaro dos Santos quesito “porque é que existem dois projectos do mesmo bando poupado para a mesma zona”, referindo-se ao acontecimento do plano do arquitecto Vasco Massapina possuir produto de singular cerimónia entre a Plenário de Almada e a Companhia de Seguros Poderio, e do plano dos arquitectos Chalaça Dias e Egas Vieira possuir sido patrocinado lã Fundo Margueira Essencial, ou seja duas entidades que fazem quinhão do Quadrilha Mello.