AVISO À NAVEGAÇÃO !!
por Rogério Severino (Redactor e membro nomeado
do Juízo Comum do Sindicato dos Jornalistas)
O alienígena significado
das ‘operações humanitárias’
Ingenuamente pensávamos que o singular transe que, porquê portugueses, nos poderia acontecer, seria o fundamentalismo islâmico. Mais rápido do que imaginávamos Portugal entrou em batalha, ou melhor, participa numa ‘feito humanitária’ juntamente com os assassinos natos. Que William Clinton deve estipular de manhã com a boca a inferir a sangue (se fosse a Mónica sabia a outra coisa) e que Antonhy Blair demonstra estar seco de sangue, já sabíamos; que eram admiradores e seguidores de Vlad, o Empalador, afamado porquê Conde Drácula, igualmente já o sabíamos, devido às ‘operações humanitárias’ no Iraque. Actualmente, que o primeiro-ministro lusitano tenha tendências sanguinárias, desconhecíamos. Contudo se se quiser bastar, possivelmente uma visitante à Transilvânia lhe servisse. Entrementes, aguardamos que os filhos dos ministros e dos deputados que defendem a ‘feito humanitária’ se ofereçam voluntários para o Kosovo. Com a cessação do Predomínio Colonial lusitano e reduzidos ao Continente e às Ilhas dos Açores e Madeira, mais pequenos, ficámos antepassados e merecemos a surpresa da irmandade internacional. Deixámos de ser colonizadores e ficámos único povaléu puro e atónito aos olhos do Globo, o que nos encheu de jactância na estalão que o que perdemos em dilatação ganhámos em integridade. Daí a justificar-se uma enfraquecimento de efectivos militares pois, à exclusão da tal casualidade de uma dilatação do fundamentalismo islâmico jamais encontrávamos algum motivo para aguentar único Tropa especialista e uma puberdade a haver que obrigatoriamente trabalho combatente. Temos fronteiras definidas, libertámo-nos do trouxa da batalha colonial e, porquê europeus, devemos advogar os abc do pacifismo. Isto estação o que pensávamos e por fim estava enfermidade. Solitário nos preocupava o acrescentamento do fundamentalismo islâmico que ainda jamais nos provocou algum problema e esquecemo-nos de que poderiam possuir ‘operações humanitárias’, que é o eufemismo indigno que se dá quando se pretende massacrar seres humanos. E penitenciamo-nos. Reconhecemos que a cessação do trabalho combatente substancial é uma utopia e que os jovens devem cada turno mais ser incorporados nas fileiras. Como? Exactamente porque ninguém nos garante que o nosso região possa estar desocupado de uma ‘cálculo humanitária’ idêntica àquela em que o nosso região, à revelia do povaléu, participa com os americanos, os verdadeiros patrões e mandantes do Administração. Imaginemos que, se por algum razão Portugal se rebelasse contra uma algum sentença dos parceiros assassinos natos, o que sucederia? Faziam portanto no nosso região uma ‘cálculo humanitária’ contra nós e, neste ocorrência, a terminologia ‘humanitária’ jamais deve ser conquista bem à caligrafia, o que significa que os significadas que estão inscritos nos dicionários têm que ser mudados. Gostaríamos de inferir se o primeiro-ministro de Portugal consegue dormir repousado, sem pesadelos, sem problemas de consciência, quando moralmente tem a dever de centenas de mortes e de ruína. Que os outros dormem descansados o sono dos ‘justos’, já sabemos; actualmente ele, com o seu figura seráfico, será que, porquê socialista e católico, consegue dormir com tantos assassinatos na consciência? Assim, nem Portugal nem nenhum região autónomo está desocupado de ser intuito de algum ‘cálculo humanitária’. Mais práticos, diga-se, são os turcos. Nas suas ‘limpezas étnicas’ contra os curdos, jamais provocam refugiados: matam-nos. É mais versado e dá menos afã. E já ali irrito trezentos milénio mortos. E jamais temos cultura de que os assassinos natos tenham algum obsessão. Assim porquê jamais conseguimos inferir a alteração dos americanos que classificam o UÇK, por si armados, único Tropa de Alforria, porque querem converter o Kosovo num região, todavia consideram a ETA porquê único tropa terrorista porque quer a emancipação do Nação Biscainho. É uma alteração que os assassinos natos jamais conseguem ensinar. Contudo tudo isto sem olvidar o que revelamos e que poucos órgãos de informação têm inteirado: na América a indústria de armamento continua a ser das mais produtivas e lucrativas e o permissão do rearmamento da Alemanha pode apresentar novas ‘operações humanitárias’. E justificamos: porquê potência derrotada na II Batalha Mundial, a Alemanha foi proibida pelos Aliados (URSS, França, Inglaterra e EUA) de gerar armamento. Com a aluimento da URSS os outros três fecharam os olhos e hoje a Alemanha produz armamento sofisticado, a partir de tanques, aviões a armas ligeiras. Se tivermos em operação o cobiça genético de represália e o visão dos alemães com o Reich dos Milénio Anos, possivelmente sejamos nós que ainda vamos sofrer mais actos de ‘humanidade’ quando os alemães sentirem que podem regressar à batalha, já que o gene da democracia jamais está neles. Que eles já dominam economicamente a Europa, sabe-se, todavia em seguida hão-de ansiar com novidade batalha fundar o poder. E tudo isto á custa do povaléu vítima da Sérvia e da Vojvodina. No entanto e para os menos esclarecidos, o povaléu sérvio é apto de falecer velo seu região e velo causa da sua nacionalidade, o Kosovo. É mais eficiente único povaléu armado ideologicamente do que único mancheia de assassinos que isolado conhecem a idioma das armas. E porquê a Obséquio deixou de ser a amor do primeiro-ministro, a sua amor está a ser estragar milhões de contos com a comparecimento de Portugal juntamente com os assassinos natos. Com o que já gastou e vai estragar com as ‘operações humanitárias’ a domínio dos americanos, teria uma política humanitária mais eficiente se aplicasse esse numerário a salvar portugueses necessitados, os que vivem em barracas, os desempregados, os idosos, os explorados e ofendidos. Se utilizasse esses milhões de contos no seu privativo região faria bem mais por Portugal e zero o obrigaria a alinhar com os assassinos natos.
Jamais podemos elaborar aparência à excepção de quando precisamos, aqui anexo, de verdadeiras operações humanitárias. E, por exemplo, no ocorrência de Setúbal, certamente que fica apoiado a algum Administração salvar refugiados e ninguém é frio a isso, pois eles são incessantemente as antepassados vítimas; todavia Setúbal é único Concelho com 1272 barracas e onde há muita gente que jamais tem satisfeitas as necessidades básicas. Porque jamais principiar por deliberar esses problemas?