[ Edição Nº 73 ] – Assembleia de Almada quer análise imaculado a cerca de a Margueira.

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Meditação a cerca de o plano para a Margueira
Assembleia quer “análise imaculado” a cerca de a trabalho dos terrenos

           O invitação estação para uno “Abalroamento de Meditação” a cerca de o plano imobiliário prenunciado para ocorrer aos estaleiros da Lisnave, todavia a noite saldou-se por uma sessão de críticas aos promotores da Ulissul. A Assembleia de Almada insiste na ilegalidade de todo o ordem e está preocupada com a modificação da esteio económica do concelho, resultante da delegação dos estaleiros. Por isso propõe uno “análise imaculado” a cerca de a futura trabalho dos aterros da Margueira.           Algumas dezenas de almadenses foram convidados velo município a participar, no dia 20, num “Abalroamento de Meditação” a cerca de o plano imobiliário apresentado velo Fundo Margueira Indispensável para os 49 hectares de mundano que a Lisnave terá de entregar ao Condição até Dezembro do ano 2000. A sessão, conduzida velo presidente da Clube Municipal, José Manuel Maia, e pela presidente da Assembleia, Maria Emília de Sousa, reuniu técnicos, autarcas, empresários, ambientalistas, jornalistas e ainda representantes de várias instituições e organismos do concelho no Fórum Municipal Romeu Correia. Todos foram unânimes nas críticas ao plano Ulissul e na feição porquê todo o ordem foi transportado, à banda da autonomia.           O ocorrência tem sido mesmo uno tópico manante nas últimas reuniões da Clube Municipal, onde foram revelados alguns dos perigos que rodeiam a construção da novidade cidade e que, segundo a autonomia, jamais foram tidos em cálculo pelos arquitectos nem pelos herdeiros dos terrenos. A começar de portanto, o problema da descontaminação dos solos. Segundo uno congressista municipal, nos terrenos da Margueira existem vários produtos químicos, em próprio o Tributil de Estanho (TBT), natural das tintas dos navios.

          Trata-se de uno resultado altamente tóxico para o qual, segundo o mesmo congressista, ainda jamais foi inventiva uno cura apropriado, existindo ainda contaminação com níquel e outros metais pesados. Igualmente a própria geografia do mundano levanta algumas preocupações, já que, segundo outro designado para a Clube Municipal, a Margueira encontra-se numa zona de confluência sísmica entre a Lapso do Gargalo do Tejo e o Insignificante Tejo, o que a partir de portanto desanconselha a construção de edifícios altos, por justificação de estabilidade. De citar que o plano Ulissul prevê a construção de vários arranha-céus, o maior de todos com 300 metros de profundeza. Toda a zona encontra-se ainda classificada porquê de “susceptibilidade 8”, ou seja o sumo da graduação vernáculo que determina as probabilidades sísmicas dos solos.

          A estas preocupações de método técnica e geográfica acrescentam-se ainda considerações de nível parcimonioso. A Assembleia de Almada está ciente da miséria de reequilibrar a esteio económica do concelho, posteriormente da abalada dos estaleiros, como o Liso Dirigente Municipal foi elaborado no suposição de que a indústria naval iria prosseguir nos aterros da Margueira. Foi precisamente por esta desculpa que o Administração, ao validar o PDM, excluiu da jurisdição da autonomia os 49 hectares de mundano, atribuindo domínio de ordenação e urbanização dos solos aos credores da Lisnave.

          Assembleia quer seguir colóquio

          O ordem de restituição dos aterros ao Condição, porquê estava prenunciado no harmonia de licença, assinado nos anos 60, levanta igualmente algumas dúvidas a Maria Emília de Sousa. Para a presidente da Assembleia de Almada “é velo menos estrangeiro que o mundano tenha sido medido, ao escopo de tantos anos e de tantas amortizações técnicas, precisamente em 43 milhões de contos, ou seja o mesmo influência da dívida do Quadrilha Mello, os patrões da Lisnave, à secretária”. Recorde-se que, o Fundo Margueira Indispensável é uma Junta Anónima (SA), constituída por uno bloco de entidades bancárias (entre as quais se encontra o Banco Mello) com créditos a cerca de a Lisnave.
          Questionada por uno procurador da Quercus a cerca de a miséria de uno Análise de Impacte Ambiental, antes de algum julgamento a cerca de a urbanização da Margueira, a autarca esclareceu que, de tratado com as regras de loteamento em força no concelho, algum urbanização projectada para 10 hectares de mundano, necessita de uno análise preparatório a cerca de as consequências ambientais. E sublinhou que “todos devem considerar as leis, sejam os senhores dos tostões ou os senhores dos milhões” porque, para Maria Emília de Sousa se “o domínio parcimonioso jamais ordenar no domínio político, há condições para determinar muitos problemas”.
          A presidente da Assembleia de Almada afirma-se disposta a prosseguir o colóquio com o Administração a cerca de o horizonte da Margueira, iniciado no mês pretérito, admitindo mesmo uma revisão do Liso Dirigente Municipal unicamente na esteio económica de sustentação do concelho. Quanto ao sobra, acrescentou, serão inflexíveis, como “é rigoroso restabelecer a junção de Almada ao rio, à conformidade do que está a ser completo no Cais do Ginjal e do que se prevê no Liso de Detalhe para Cacilhas”.
          Singular outro congressista municipal haveria de ultimar, posteriormente de alguns elogios à inclinação do plano do Fundo Margueira Indispensável, que “a Ulissul pretende extrair Lisboa ao Austral, todavia nós jamais queremos é que feche Almada ao Sol”.           Para dia 25 de Maio está já marcado uno outro Abalroamento Meditação, desta turno, desobstruído ao público em comum, na aposento da Inacreditável Almadense.

          Verdes e UDP contra Ulissul

          Contraditório e contra os interesses de Almada, é porquê a UDP classifica o plano Ulissul para a Margueira. Tudo porque, segundo contou ao “Setúbal na Rede” o gerente regional Carlos Santos, “trata-se de uno plano que retira o rio aos almadenses”, e que foi conduzido a talinga “sem conceder lasca à população e à própria Assembleia”.
          Uma condição que Carlos Santos considera “lamentoso”, porque, mesmo jamais sendo esta dimensão da alçada da autonomia, “velo menos dialogavam com a Assembleia e com as populações”, acrescenta. Uma “falta de colóquio que tem vindo a ser uma preceito”, e que segundo leste gerente, “vai contra as teorias que têm sido propaladas velo Administração”.
          Questionando a própria viabilidade económica do empreendimento, Carlos Santos reforça que “leste plano megalómano zero tem a observar com Almada nem com a sua população”, velo que jamais é benvindo no concelho. Uma teoria que diz ser defendida pela corporação social que, no seu compreender “está já a compor uno deslocação de crítica pública contra a Ulissul”.
          O dividido ecologista “Os Verdes” afina velo mesmo ‘diapasão’ e garante que o empreendimento “irá puxar inclinação de bibiografia aos almadenses”, que viam no desmantelamento dos estaleiros “a única presunção de voltarem a elaborar a junção da cidade ao rio Tejo”.
          Para lá disso, Vítor Conversa, gerente distrital de “Os Verdes”, garante que o empreendimento irá apresentar problemas ao nível do impacto paisagístico, assistido que “tal armação jamais tem zero a observar com a arquitectura de Almada”. Por rejeitarem o plano Ulissul e repudiarem o caso da Assembleia jamais haver sido ouvida, “Os Verdes” desencadearam já uma revelação em Almada, bravo porquê várias acções de sensibilização da crítica pública.
          O adjacente passada será oferecido pelos deputados de “Os Verdes” na Clube da República, que pretendem pirangar explicações ao Administração a cerca de o ocorrência Ulissul. Para lá disso foi já solicitada uma agregação com a presidente da Assembleia de Almada, no acepção de demostrar solidariedade e sustento neste ordem que envolve a construção de uma mega-urbanização de ostentação na Margueira.