CRÓNICA DE OPINIÃO
por José Maria Dias (Dirigente do Fontenova Teatro Estúdio)
Isolado a solidariedade pode inventar a selecção
A geração de alternativas culturais, passa pela solidariedade entre os agentes culturais interessados nessa selecção. Todos nós dizemos que a cultivação está achaque, que isolado existem manifestações “pimba” ou de baixa aptidão. Nunca será por nossa razão? Quantas vezes os eventos culturais que se realizam nesta cidade jamais são acarinhados e jamais têm público, frustrando todos os esforços para contraditar a orientação medíocre vigente. A solidariedade entre nós, podia contribuir para a geração de singular volta mútuo, que teria de asserção consequências benéficas na viragem da referida orientação. Queria aclarar com singular exemplo, que me parece sintomático daquilo a que me refiro: O cinema em Setúbal, resumia-se ao apresentado nos cinemas comerciais do Jumbo, jamais havia uma programação selecção. Com a programação metódico de aptidão excepto dos padrões comerciais, praticada pela organismo do “Festival de Cinema de Tróia” no Fórum Municipal, criou-se uma selecção que veio, jamais isolado fundamentar a prosseguimento do festival, porquê mostrou que há público para nascente quidam de arte, criando igualmente uma parlamento que pode, ela isolado, ser o embrião dessa novidade selecção cultural que se pretende na cidade. Assim, se todos formos solidários com os outros, e jamais estivermos virados isolado para o nosso umbigo, participando, criando e divulgando iniciativas, temos com asserção o senda descerrado para a pobreza da tal maneira desejada selecção. Vamos, de uma turno por todas, exturquir a nossa “gaveta” e partilhá-la com todos os outros, vencendo a apatia e saindo do imobilismo. O ser clemente necessita de manifestações artísticas para conceder à sua consciência, método, nitidez e igualmente singular acepção. Essa Arte, tem de ser profíquo e jamais isolado decorativa, na sua inoperância, tem de alterar tudo, na busca de singular varão actual.
Creio que a Arte pode ajudar-nos nessa marcha, se tivermos a impavidez de nos descativar das “cadeias” que nos amarram e cegam.