[ Edição Nº 74 ] – Festival da Cantiga Infantil em procura da glorificação vernáculo.

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Cantiga Infantil e Adolescente da Costa Azul
Festival precisa de apoios para evoluir

           A décima segunda edição do Festival da Cantiga Infantil e Adolescente da Costa Azul, uma iniciativa do Coral Infantil de Setúbal, ocorreu no dia 30 de Maio por baixo de o signo da glorificação vernáculo. Uma mira que a organismo quer exceder, de laia a incrementar a jeito da iniciativa, porém para isso necessita de verbas à fundura, o que oriente ano nunca se verificou.

          Para aguentar vivo o Festival da Cantiga Infantil e Adolescente Costa Azul “é precípuo verba que permita a sua alargamento”, nomeadamente para a província autónoma dos Açores, onde o concurso se tornou popular nos últimos anos. A certeza é da presidente do Coral Infantil de Setúbal, Isabel Mendes, que no final da edição deste ano contou ao “Setúbal na Rede” possuir ficado apreensiva com a enfraquecimento dos apoios anuais, “precisamente na fundura em que precisamos mais de estímulo para progredirmos”.

          Isto porque a dinheiro oferecida oriente ano por singular dos habituais patrocinadores, a Distrito de Turismo de Setúbal/Costa Azul, foi abaixo aos apoios dos anos anteriores, uma enfraquecimento que segundo esta abonador, deveu-se ao acontecimento deste organização “possuir poucas verbas disponíveis”.
          Porém embora compreenda os problemas da Distrito de Turismo e, ao mesmo período, se sinta agradecida pela manutenção dos apoios por fracção da Assembleia de Setúbal, outro usual patrocinador do concurso, Isabel Mendes garante que os cinco milénio contos oferecidos nem sequer chegam para colocar em cena o hodierno amostra de Festival, “quando mais para o desenvolver e expandir”.
          Por isso, considerou básico que as entidades oficiais e particulares “se empenhem cada turno mais na projecção do concurso” estimado uma das iniciativas culturais mais representativas do concelho de Setúbal. Assim, a presidente do Coral Infantil aposta “cada turno mais” na sensibilização dos mecenas “para que apoiem financeiramente as próximas edições do Festival”.

          Láurea para o Coral Infantil
          Posteriormente de mais de quatro horas de espectáculo no Fórum Luisa Todi, por onde passaram doze artistas e grupos concorrentes oriundos de tudo o pátria, nas categorias de infantis e juvenis, o Festival prestou a maior das homenagens aos ‘santos’ da vivenda: os 37 pequenos coralistas do Coral Infantil de Setúbal.           O láurea emoção, atribuído pelos apresentadores Duarte Vítor e Isabel Ganilho em bloco com a equipa artefacto do espectáculo, consistiu numa salva de palmas com a durabilidade de singular minuto, por fracção do público que oriente ano encheu o Fórum Luisa Todi. Uno láurea que, segundo os promotores da teoria, se deveu ao labuta e à entrega destes pequenos coralistas, que ensaiaram dezenas de canções durante 60 horas seguidas, com paisagem ao séquito dos candidatos e dos artistas convidados, para ali das 15 horas de experiência de Step Reebok, que resultou numa coreografia de introdução do Festival.           Para a posteridade ficaram os nomes vencedores da edição deste ano do Festival da Costa Azul, singular concurso que tem sido abonador pela achado e lançamento de diversos pequenos artistas. Assim, a vencedora absoluta da classe de infantis foi a candidata de Santa Maria da Feira, Carolina Pinto, com a melodia “Uno dia de Sol”. A artista de seis anos recebeu ainda o láurea de melhor tradutor do Festival.           Na classe de juvenis, o campeão integral foi o bando “BRA”, constituído por jovens oriundas de Setúbal, de São João da Entalha e da Amadora, que receberam igualmente o láurea de Melhor Significação com o matéria “Quando o Sol Beija o Mar”.

          O láurea da melhor melodia, na classe de infantis, foi para João Carlos Dionísio, de Venerável António dos Cavaleiros, com o matéria “As Estrelas Além no Sobranceiro”, ao escancha que na classe de juvenis, o láurea para a melhor melodia foi atribuído ao compositor e tradutor setubalense Rui Machado, com o matéria “Janelas da Espírito”. O artista arrecadou igualmente o láurea da melhor escrita nesta classe, com a melodia “Apego com Apego se Jornal”.