[ Edição Nº 74 ] – Litígio a cerca de o empreendimento da Margueira.

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Litígio Manhattan/Margueira em Cacilhas
“Zero será construído sem aquiescência da Reunião”

           Críticos e defensores do plano Ulissul estiveram dianteira a dianteira, no dia 27 de Maio, no Alameda Tecnológico da Mutela, em Cacilhas. O controvérsia foi promovido velo programa “Portugalmente” da RTP 2 e será expedido na quinta-feira, dia 3. Levante abalroação ocorreu dois dias após de uno controvérsia público a cerca de o plano imobiliário para a Margueira, promovido pela autonomia.           Ainda nunca foi desta turno que os principais protagonistas da discussão a cerca de o porvir dos aterros da Margueira discutiram, em público, o que elaborar aos terrenos quando for desactivada a Lisnave, em Dezembro do ano 2000. Tal maneira a presidente da Reunião de Almada uma vez que o secretário de Condição do Ordenação do Território foram convidados a participar no controvérsia, contudo acabaram por nunca manar.

          Segundo o moderativo, Oscar Marcarenhas, plumitivo do Quotidiano de Notícias e morador durante muitos anos em Almada, Maria Emília Sousa recusou estar lembrança afirmando solitário estar interessada em “contestar o método”. José Augusto Roble começou por admitir o invitação, contudo, ao inferir da indisponibilidade da autarca para indagar o “plano”, recusou por sua turno contestar exclusivamente o “método”.

          Ainda assim o dianteira a dianteira “Manhattan/Margueira” foi encantador e entusiasmado. Em resguardo do plano estiveram Ricardo Incomparável, presidente do Fundo Margueira Vital e o arquitecto Chalaça Dias, uno dos autores da maquete. Contra a novidade cidade, pensada para os aterros da Lisnave, estiveram João Carlos Pereira, patrão do “Gazeta Outra Orquestra” e Luís Noronha, uno morador de Cacilhas há 26 anos.

          Comensal velo moderativo do controvérsia a aclarar o “método por atrás do plano”, Ricardo Incomparável fez pergunta de proferir que tudo foi, a começar de constantemente, “cristalinamente translúcido”, ao inverso do que alega a Reunião de Almada. A determinação de desactivar os estaleiros da Lisnave remonta a 1993 e a começar de logo “a autonomia tem resolvido ignorar o tema, desenvolvendo uma autêntica política de avestruz”, acrescenta.

          Ricardo Incomparável, disse ainda que, quando em 1995, nasceu o Fundo Margueira a quem foi atribuída a característica do aterro, a autonomia continuou a “introduzir a bestunto na areia” ao haver lançado o certame do Liso de Detalhe de Cacilhas sem inteirar os concorrentes da prevista desmantelação dos estaleiros e da realizável reutilização urbanística dos terrenos.
          “Assim se explica”, conclui o empresário,“a existência de uno mesmo equipamento – a gare intermodal – no plano do arquitecto Vasco Massapina para Cacilhas e na alvitre dos arquitectos Chalaça Dias e Egas Vieira para a Margueira”. O presidente do Fundo Margueira Vital foi mesmo mais distanciado ao delatar a Reunião de Almada de haver crescido “uma política de acontecimento consumado numa estranha confederação de interesses entre o Bando Mello (detentor de 15% do Fundo Margueira Vital) e a autonomia”.           Ricardo Incomparável referia-se ao acontecimento do Liso de Detalhe de Restauração Urbana e Funcional de Cacilhas, haver produto de uno cerimónia comemorado entre a autonomia e a Companhia de Seguros Poderio (do Bando Mello), proprietária dos terrenos dos antigos estaleiros navais da Parry and Son.

          “Litígio a cerca de o porvir de Almada”

          Chamando a si a resguardo dos munícipes de Almada e dos próprios eleitos, João Carlos Pereira, do “Gazeta Outra Orquestra” recordou que “quando o Liso Dirigente Municipal foi elaborado, ainda nunca tinha sido captura a determinação de fechar os estaleiros da Lisnave” e acusou o Bando Mello de haver vindo constantemente a ganhar com todo o método “recebendo indemnizações detrás de indemnizações para elaborar a chamada “hibernação” de trabalhadores da Margueira para a Mitrena e após novamente da Mitrena para a Margueira quando foi amplificado o prazo para o fechamento dos estaleiros da Lisnave em Cacilhas”.
          Luís Noronha, morador na freguesia a começar de o seu causa, saiu igualmente em resguardo da artarquia, dizendo que “a Reunião nunca meteu a bestunto na areia, quer é que seja reposta a validade democrática”. E afirmou que se nascente plano for para a dianteira, “abre-se uno baixo antecedente jurídico”. No entanto confessou haver ainda esperança de que “saindo a Lisnave da Margueira, todo o área seja devolvido aos almadenses para gozo do rio e do estuário do Tejo”.
          Ora, segundo o arquitecto Chalaça Dias, abduzir a cidade para o rio foi uno dos objectivos deste plano. “Almada tem vindo a ascender para o Austral, de dorso para o rio e jamais pensou em valorizar a zona Setentrião privilegiando a beirada de Lisboa, do outro ala do Tejo, e o especial estuário”, acrescentou.
          Responsável de algumas das afirmações mais radicais deste controvérsia, Chalaça Dias foi mesmo ao tema de declarar que “a natura em si nunca têm formosura nenhuma, ela solitário existe quando é modificada velo varão”. Por seu ala, João Carlos Pereira, do “Gazeta Outra Orquestra”, que já tinha classificado o plano Ulissul uma vez que “uno atentado ao Estuário do Tejo”, acabou por referir-se à maquete, em oração na aposento do controvérsia, uma vez que “uma carúncula no corpo de uma linda dama”.
          Ricardo Incomparável, do Fundo Margueira Vital, fez pergunta de declarar que o que está em nascimento “nunca é nascente plano imobiliário para a Margueira, o que se propõe é uno controvérsia puro e construtivo a cerca de o porvir de Almada”, sublinhando após que “nunca foi apresentado à autonomia nenhum plano concreto porque ele ainda nunca existe uma vez que tal, há exclusivamente uma maqueta que serve de esteio para a litígio pública, é exclusivamente uma alvitre, uma teoria”. Quando houver uno plano, garantiu Ricardo Incomparável, “zero será completo nos terrenos da Margueira sem aquiescência da Reunião de Almada”.

          “Impulsionador de cinergias”

          Agradados com esta jura, os opositores da Ulissul levantaram após o problema das acessibilidades. “Porquê é que uma cidade sufocada de habitantes uma vez que é Almada tem qualidade para receptar mais 15 a 30 milénio pessoas”, perguntou Luis Noronha, ao que João Carlos Pereira acrescentou: “se à hora de bico, zero anda na Gruta da Pena e em Cacilhas, uma vez que será após, porquê o plano apresenta uma vez que únicas saídas a união à Avenida 25 de Abril e à Avenida da Gruta da Pena”.
          Chalaça Dias classificou de “pensamento conservador” a teoria do “engarrafamento à porta de morada”, considerando mesmo que “o veículo vai perfazer por falir mais cedo ou mais tarde, dando causa a uno condução colectivo de subida inclinação e eficiência”, lembrando, a destino, o plano da própria Reunião de Almada para o Metro Austral do Tejo.
          Ricardo Incomparável acrescentou após que uno plano uma vez que a “chamada erradamente “Manhattan da Filarmónica Austral” é uno repto ao ampliação da inclinação e uno impulsionador de novas cinergias”. Mais uma turno foi oferecido o exemplo da Expo 98 que levou mais cedo do que o prognosticado o Metro aos bairros de Chelas e dos Olivais.
          Levante dianteira a dianteira a cerca de o plano imobiliário pensado para os aterros da Lisnave aconteceu dois dias após de uno controvérsia público promovido pela Reunião de Almada no Salão de Festas da Assembleia Imprevisto Almadense. Na fundura, a presidente da autonomia, voltou a remomerar todo o “método” que esteve na causa do “plano”, insistindo na mendicidade de ser reposta a validade e de ser devolvido ao município alçada de administração urbanística a cerca de os 49 hectares da Margueira, excluídos do PDM por uma portaria do Administração.