[ Edição Nº 74 ] – CRÓNICAS DA BEIRA MAR por Raul Oliveira.

0
Rate this post

CRÓNICAS DA BEIRA-MAR
por Raúl Oliveira (Plumitivo do “Excessivo Austral” e
correspondente do Público)

Hesito! Então existo!

           Descartes teria que reformular o seu Percurso do Maneira se observasse o que se passa nos dias de hoje neste região à beirada mar plantado, que mais parece único região de faz de cálculo.           Faz de cálculo que temos Saúde, faz de cálculo que temos Gentileza, faz de cálculo que temos Isenção, para jamais proferir que faz de cálculo que temos… desdouro.           A encetar por esta (a desdouro), uma vez que admitir que nessa associação chamada CPLP – Congregação de Países de Língua Portuguesa, que poderia ser alguma coisa de afirmativo, se vislumbrem indícios de vir a ser mais uma inutilidade perigosa.           Solitário de aprendizes de feiticeiros se poderia aguardar a arbítrio de compor fábricas de armamento nos PALOP – Países Africanos de Língua Solene Portuguesa.           Realmente o que esses países mais precisam é de armas, para atacar a desnutrição, o analfabetismo, o subdesenvolvimento e outras “riquezas” do género uma vez que a geral da devassidão em quase todos eles.           Com que ética se lançam campanhas de solidariedade para vacinar crianças de África, ou de livros para a sua graciosidade e então de seguida se considerar em compor fábricas de armamento?           Quanto às hesitações, os exemplos são mais que muitos.

          A partir de o ocorrência da administração dos caudais dos rios ibéricos, em que jamais conseguimos elaborar significar os nossos direitos diante de a incomplacência da Espanha, passando pela complicação em adequar os interesses dos “lobis” à rodeio do horizonte aeroporto (Rio Insensível? Ota?), jamais esquecendo o horizonte do Alentejo (que jamais mais arranca. Será que Sines vai ser mesmo a propalada Porta Atlântica?)

          São muitos motivos para nos angustiarmos e quase crer que continuamos a ser único região diferido e a motivo, em nossa modesta apreciação que aceitamos estar errada, jamais está no Povaréu, porém asseverativo nos dirigentes, ou seja, nos políticos, cuja ilusão de horizonte é bem pouca ambiciosa, preocupados a maioria deles somente com o seu peculiar horizonte.

           Eleições, quê?
          Europeias, segundo consta!           Alguém já ouviu alguma teoria concreta a cerca de o horizonte da Europa?           A meia dúzia de dias da sufrágio, confesso que jamais li ou ouvi alguma coisa que me incentivasse a ir votar no dia 13 de Junho.           E o balda julgo jamais ser meu!           Prezo-me ser uma criatura atenta e minimamente informada, até sou ‘mediadependente’, jamais engrosso, felizmente, as estatísticas que dão os portuguesas uma vez que os mais calões a pronunciar jornais, na Europa.           Contudo sinceramente esta campanha para as eleições Europeias está a ser nivelada bem por inferior, quase diria rasteiramente.           Querem apostar que desta turno se chega aos 70 ou 80% de abstenções?

          Com o fase deleitável que tem circunstância, há ali paciência para auscultar certas ‘aves canoras’ (políticas), ou desabitar de ir para a beira-mar e ir votar, em quê e para quê, perguntará bem benigno luso morbo elucidado e jamais por motivo dele, para desdouro dos políticos!