[ Edição Nº 74 ] – Roble da Silva em Setúbal na revelação da CGTP.

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Roble da Silva em Setúbal
Lã lavor e contra o desemprego

           “O embrulho laboral isolado interessa ao imprescindível” foi uma das frases mais ouvidas durante a revelação de trabalhadores ligados à CGTP, que decorreu em Setúbal no dia 26 de Maio, com a participação do coordenador vernáculo da Inter, Roble da Silva. A revelação, que reuniu mais de singular milhar de trabalhadores e sindicalistas, culminou com uma acumulação vanguarda ao Administração Social de Setúbal, onde foi entregue a solução aprovada por unanimidade.

          Uma “desenfreada afecto do Administração lã imprescindível” e singular bloco de promessas que “acabam por defraudar os interesses e as expectativas dos trabalhadores”, é esta a configuração uma vez que Roble da Silva, o coordenador vernáculo da CGTP-Intersindical, classifica a conduta do executivo médio.

          Do cumeeira de singular varanda improvisado, vanguarda ao Administração Social de Setúbal, Roble da Silva exortou os trabalhadores a lutarem contra o apelidado embrulho laboral, singular bloco de propostas governamentais de mudança à mandamento laboral, que a CGTP considera singular “regressão nas conquistas dos trabalhadores”, assistido que, de combinação com a Inter, “pretendem retrair os seus mais elementares direitos”.
          A acumulação vanguarda ao Administração Social marcou o final de uma semana de recontro da CGTP lã lavor, pelos direitos e pelos salários, e uma vez que tal, o coordenador daquela médio sindical nunca se esqueceu de abordar questões uma vez que o ampliação dos salários em 1999, que considera “uma desonra”, e que impedem Portugal de se acercar da média comunitária.
          Uma outra pergunta que preocupa os sindicalistas ligados à CGTP, diz apreço ao maneira que conduzirá à reestruturação da Estabilidade Civil, tendo em operação que acreditam que a desígnio solene é seguir para a privatização deste arrumação, à conformidade do que “se pretende efectuar com o arrumação de saúde”.
          Porém, de combinação com Roble da Silva, os problemas do pátria nunca se ficam por cá, como considera “vergonhosa” a configuração uma vez que o Administração tem actuado faceta aos problemas dos pescadores do arrasto, em greve há mais de dois meses. É que, segundo adianta, “o Administração prometeu determinar o motim entre pescadores e armadores, todavia até ao instante zero fez”.
          E num gesto de solidariedade para com os pescadores do arrasto, que se mantêm em greve por singular ampliação de 10 contos no remuneração, os trabalhadores e dirigentes sindicais presentes na acumulação desencadearam uma recolha de fundos. A acto resultou na recolha de mais de 60 contos, que serão entregues ao Sindicato dos Pescadores.