Seminário a respeito de transportes e acessibilidades
Autarcas de Setúbal criticam Gestão
As críticas à comportamento do Gestão em duas das mais importantes áreas relacionadas com o propagação da península de Setúbal foram o ‘prato áspero’ do seminário “Transportes e Acessibilidades na Península de Setúbal”, que decorreu no dia 26 de Maio, no Seixal. A iniciativa, da Agregação de Municípios do Região de Setúbal (AMDS), ficou ainda marcada por singular bloco de exigências com paisagem a uma melhor orientação de bibiografia nos municípios da banda austral do Tejo.
Se o embate entre autarcas, técnicos e representantes do Gestão tivesse de extractar conclusões finais, a mais certa seria a de que as entidades com obrigação nas acessibilidades e nos transportes na Dimensão Metropolitana de Lisboa, o que inclui as autoridades portuárias, “devem desabitar de trabucar de espinhaço voltadas”.
A asserção é de Carlos de Sousa, presidente da AMDS, que disse ao “Setúbal na Rede” ser esta a melhor profundidade para “estas entidades deixarem de ser concorrentes e perceberem que solitário se pode trabucar em complementaridade”. O mensagem do director dos autarcas do província vaio no acepção de alertar a gestão medial e todas as empresas ligadas ao sector dos transportes e das acessibilidades, para a mendicância de iniciarem singular lavor em parceria com paisagem ao propagação integrado da província de Setúbal.
Ocorrido numa profundidade em que os autarcas e a Percentagem de Coordenação da Província de Lisboa e Plaino do Tejo discutem a concretização do Raso de Crescimento Estratégico da Península de Setúbal, levante seminário surgiu porquê uma feição de controverter os problemas da península e auscultar as entidades ligadas ao arrumação de propagação, para “saber os seus projectos para a província”, adiantou o autarca.
E para singular propagação manteúdo da península de Setúbal, segundo Carlos de Sousa, será precípuo beber singular bloco de medidas urgentes, entre as quais está a construção do Metro Austral do Tejo, a construção da ponte Barroca/Chelas e a extinção das portagens na banda austral.
Quanto a esta ponto, que os autarcas da península consideram uma anomalia, Carlos de Sousa vai mais distanciado e garante mesmo que “ninguém entende porque é que a população da banda austral é penalizada com as portagens, quando elas simplesmente jamais existem na banda setentrião do Tejo”.