[ Edição Nº 75 ] – Património da Talinga Ribeirinha Meridional debatido no Barroca.

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Jornadas arqueológicas no Barroca
Especialistas querem investimentos no património

           Prestringir o embaixador histórico do Barroca, enquanto maior núcleo trabalhador e industrial do região, ao extenso de séculos, foi o ‘lema’ das intervenções dos especialistas que, no dia 5 de Junho, participaram nas Primeiras Jornadas Arqueológicas e do Património da Talinga Ribeirinha Meridional. Uma advertência que jamais passou despercebida à Reunião, que se diz disposta a prosseguir com medidas.           O dia 5 de Junho levou ao Igreja da Freira de Deus da Verderena, no Barroca, singular bloco de individualidades ligadas ao património e à arqueologia dos quatro concelhos da chamada Talinga Ribeirinha, de que faz parcela o Barroca, Almada, Seixal e a Moita. A teoria foi da Reunião Municipal e teve por níveo elaborar singular objecto da circunstância em arrolamento ao património e à relevância dos legados históricos, apoiado porquê altercar ideias com paisagem à preservação desses legados e a sua disseminação ajuntado dos cidadãos.

          Por isso, correspondendo à teoria das jornadas, o antiquário Cláudio Torres, superintendente do Plaino Arqueológico de Mértola e do Alameda Ambiental do Prado do Guadiana, lançou singular desafio à autonomia, no significação de resguardar o património arqueológico industrial do Barroca, que foi o maior núcleo de operariado industrial do região. Segundo avançou ao “Setúbal na Rede”, leste plano implicaria “a preservação dos legados encontrados na Brenha Vernáculo da Machada”, compostos por singular forno de cerâmica dos séculos XV e XVI, que segundo leste abonador, será mais singular entre os diversos fornos soterrados naquela extensão e que serviam para elaborar formas e loiça para as naus dos Descobrimentos.

          Todavia porquê considera que o património deve ser preservado e mostrado através de singular enquadramento da própria zona aos diversos níveis, incluindo o do envolvente, o duelo de Cláudio Torres vai no significação da musealização in situ do vale arqueológico da Brenha da Machada, para facultar a saber, “jamais solitário o património arqueológico contudo toda a sua envolvência inato, ambiental e histórica”.
          É que, segundo refere, para excepto ser “rica, do objecto de paisagem cinegético e da fauna”, por si solitário, a Brenha da Machada é singular embaixador histórico porque foi dela que saiu a madeira para as construção das naus e foi nela que se criaram os famosos fornos para o produção dos biscoitos que, durante meses, alimentavam os marinheiros portugueses em procura de novas terras.           E porquê estes fornos estão situados nas instalações dos Fuzileiros, em Prado de Zebro, o comandante da Colégio de Fuzileiros Navais, Hernâni Resende, que igualmente participou nos negócios, dispôs-se a coadjuvar no significação de comportar que estes legados sejam, igualmente, musealizados.

          A teoria agradou a todos os participantes no colisão, nomeadamente à Reunião Municipal do Barroca que, segundo contou ao “Setúbal na Rede” a técnica abonador pelas jornadas, Rosalina Carmona, está disposta a levar em dianteira esta teoria de preservação dos legados históricos.

          Assim, garante que a autonomia está disposta a inventar uma extensão de musealização na Brenha da Machada e pronta a mandar protocolos para a guarida do património, nomeadamente no que diz estima ao embaixador industrial. Uma trabalho que pretende desenvolver com a achego da CP e da Quimiparque, as empresas proprietárias de dois dos conjuntos de edifícios mais significativos daquele concelho.

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