DO CENTRO DA PENÍNSULA
por José Carlos de Sousa (Preceptor e encarregado da Popular FM)
Lutas salariais nas rádios
Que quidam de dirigentes sindicais temos hoje em dia? Teremos os denominados activistas sindicais, ou teremos pessoas que se limitam a praticar o seu papel discreta porém eficazmente. Já pensaram que o mando sindical pode de uma configuração ou de outra ser compreendido uma vez que uno “lobbie” (e eu sou em prol dos lobbies) que exerce a sua pressão de uma configuração autónomo a cerca de o mando instituído. Cá na inquisição da independência é que as coisas começam a confundir-se de uma método que nem explicações lógicas conseguimos consertar para tudo. Quem vos assim escreve é igualmente uno chefe sindical de uno dos onze sindicatos de professores existentes em Portugal. Tem porém uma propriedade, pertence ao fórum dos sindicatos independentes nunca alinhando, lã menos estatutariamente, com os blocos CGTP ou UGT. Hoje trago-vos à liça realmente nascente mando porque fiquei banzado com a configuração pouco cordial uma vez que uns denominados sindicalistas têm visitado rádios por nascente pátria e em seguida fazem repercussão amorfo daquilo que ouviram ou, a confiar que lhes foram ditas coisas incorrectas, logo deveriam no mínimo compreender da sopé patronal, se efectivamente tudo aquilo que lhes foi comunicado seria realmente polido. Singular destes sindicatos visitou há pouco temporada, muro de dois meses, a Popular FM ou Som do Pinheiral Rádio, Cooperativa de Radiodifusão, C.R.L., uma vez que quiserem, tentando propagandear uno conversação que iria suscitar em Lisboa. Até cá tudo apoiado, se estes senhores nunca tivessem quase inspectivamente instado os funcionários da rádio a prestar declarações a cerca de as suas tabelas salariais, a cerca de as horas extraordinárias, a cerca de os contratos de labor, afinal a cerca de uma sucessão de assuntos que, em boa veras e de boa convicção, deveriam possuir súplica uma agregação com a Orientação, ou comigo enquanto presidente da destino da Cooperativa e organicamente tendo a obrigação do sector de privado. Pior porém do que fazerem isto foi, demonstrado uma privação de moral básica, fazerem repercussão daquilo que apuraram na Popular FM para numa agregação com os representantes das rádios fazerem menção à Popular FM de uma configuração pouco digna e nunca verdadeira. E se com a honestidade cada uno terá a que cativou ou a que conseguiu educar, já no que concerne à privação da veras imposta nas declarações teremos todos de reflectir em torno de uma premissa válida. Ou se tem a afirmação das informações ou nunca se infere seja o que for de conversas com quem nunca está habilitado para isso. Sendo eu sindicalista activo, sentando-me à banca da concertação civil para a polémica dos problemas da minha camada, custa-me bastante que estes senhores, em mercê nunca se sabe do qual (nunca saberei mesmo?) actuem de uma configuração que zero abona ao deslocação sindical. Vinte e cinco anos em seguida da revolução dos cravos, o deslocação sindical diz-se estar em crise. Ninguém apresenta as suas listas de associados, ninguém quer oferecer números concretos. De concreto solitário uma quebra de sindicalizados em muro de meato milhão entre 1979-84 e 1991-95. Hoje os discursos viram-se mais para excepto, para os filiados e largo público numa sopé, e uno outro para o patronato e para o administração. E se os salários são a inquisição fulcral que fusão os trabalhadores aos seus sindicatos, teremos de alcançar que a veras das rádios nunca pode ser esquecida, nunca querendo automaticamente rematar com as rádios que existem, por baixo de punição de os trabalhadores lhe cobrarem, e consequentemente ao deslocação sindical, uno desenlace que nunca cativa ninguém. Se os paga são importantes, se é precípuo uma PRT que regule o labor destes funcionários das rádios, uma vez que referi publicamente numa moderno agregação com o Sr. Secretário de Situação da Informação Civil em Setúbal, onde levantei esta inquisição uma vez que obrigatório para a fixação dos funcionários aos seus postos de labor e consequentemente às rádios, será precípuo que possamos alcançar se será preferível remunerar menos e viver equilíbrio no aplicação ou criarmos uma PRT incomportável que ligeiro a despedimentos, à falta de recursos e em seguida ao fechamento, uma vez que já aconteceu com tantas por nascente pátria. Jamais entendam nascente transcurso uma vez que miserabilista. Vejam-no, se conseguirem, antes uma vez que congruente com as realidades conhecidas e com o pátria que incessantemente deu à Rádio mais deveres que direitos.