Presidente da Clube de Freguesia do Pragal garante
Combóio na ponte é asseverativo, todavia com acessibilidades
O presidente da Clube de Freguesia do Pragal, no concelho de Almada, onde irá permanecer situada a época forçoso do combóio que atravessará a ponte 25 de Abril, considera essencial a implementação deste canal de informação com Lisboa. No entanto adverte que terá de ser escoltado de singular bloco de medidas que passam por mais acessibilidades, transportes públicos, estacionamentos e tarifas mais baratas do que as previstas. Acontecimento opoente, garante que os utentes rejeitarão o combóio e o fluxo de trânsito carro continuará a congestionar a ponte 25 de Abril.
Setúbal na Rede – Qual é a influência, para a freguesia do Pragal, da circulação do combóio na ponte 25 de Abril?
Carlos Mourinho – A influência é mais ampla porque a implantação do combóio é bem essencial para o concelho de Almada e para os concelhos que são abrangidos pela Fertagus. O Pragal é o fulcro porque é cá que a época forçoso se situa e é daqui que, futuramente, se farão os interfaces em termos rodoviários e ferroviários. Assim, a influência do Pragal tem de ser aspecto numa perspectiva bem mais ampla. A travessia ferroviária é bem essencial, devia haver sido implementada há mais temporada e espero que, a alígero prazo, possa vir a solucionar a inquisição indispensável para os almadenses, nomeadamente as acessibilidades à cidade de Lisboa. E cá, a incerteza que se coloca relaciona-se com aspectos económicos. Por isso é importante realizar singular análise com as pessoas que utilizam o costumeiro canal fluvial, alcançar os valores dos passes e compará-los com aquilo que a Fertagus apresenta. Ao compararem os preços, as pessoas irrito haver algumas surpresas, e logicamente, irrito eleger lã mais parcimonioso.
SR – Acredita que, com os preços previstos, os utentes irão impor o combóio?
CM – Por aquilo que é famoso, ficarão a desmerecer dependendo de singular semblante indispensável que é, por onde é que as pessoas se deslocam? Ou seja, a primeira tempo fica em Entrecampos e, se obrar na zona Oriental da cidade possivelmente utilize a Carris ou outro meio. E para ir até ao Pragal é outro meio igualmente. Ou por outra, a Fertagus igualmente vai realizar meio rodoviário. Faz a Fertagus e fazem os Transportes Meridional do Tejo (TST), ou seja, serão concorrentes e isso é higiénico. Logo, isolado em seguida de singular adiante fase de funcionamento é que a Fertagus entenderá qual é a sua política de preços. E cá fica singular apelo porque, embora se saiba que as empresas jamais podem desmerecer, igualmente se sabe que os preços têm de ser competitivos e têm de haver em cômputo aquilo que se pratica.
SR – Sendo a zona tanto fustigada com os engarrafamentos na ponte, esta será a esperança na solução do problema?
CM – É singular adiante passada porque tudo isto tem de ser conjugado com outras medidas, porquê o estacionamento e a implementação do metro de dimensão. Isto é indispensável porque há que jamais abarbar a cidade com transportes particulares que surgem dos diversos concelhos a austral da península. Todavia há que ingerir ainda outras medidas, porquê a implementação do meio rodoviário da Fertagus, trabalhando igualmente na zona mais rústico que continua a ser bem enfermidade servida. No entanto, embora seja essencial, esta jamais me parece ser a inquisição básico porque a forçoso inquisição está na ponte Vasco da Gama que jamais desafogou o trânsito na 25 de Abril. É que, com esta localização, as pessoas que vivem em Almada começam a cogitar que o temporada que levam para aparecer à Vasco da Gama, acaba por comprovar meia hora na ponte 25 de Abril. Ou seja, o problema da novidade ponte é que está distanciado da zona de maior aglomeração de utentes, e neste evento, a resolução teria sido a localização Santa Apolónia/Barroca. Actualmente, o que vai sobrevir é que, quando a CP impor a ponte 25 de Abril, terá umas dezenas de quilómetros de trilho férrea pela vanguarda, ou seja, vai atravessar por zonas densamente povoadas e isso quer manifestar que muita gente vai haver de vender os seus terrenos para o combóio atravessar. Eu jamais digo que futuramente a selecção jamais seja outra, outrossim já se articulação nisso porque o ministro João Cravinho, já referiu a mendicância de uma terceira ponte. Logo, isto isolado prova que a selecção Vasco da Gama jamais foi correcta porque adiante devia haver sido construída a do Barroca. Para ali disso, quem vem do setentrião do pátria e jamais quiser atravessar por Lisboa jamais precisa desta ponte, contrariamente ao que diziam os que decidiram esta localização. Cimeira testemunhar o algarismo de veículos que passam e reconhecer que, quem está a remunerar a ponte Vasco da Gama são os utentes da ponte 25 de Abril.
SR – Após de se equacionar a utilização do combóio breve com adjecção ao metro de Lisboa, optou-se por uma carcaça mais pesada. Parece-lhe uma boa selecção?
CM – Leste quidam de combóio jamais é estimado uma carcaça pesada e por isso é que funciona de ordem transformado da CP. Leste combóio tem composições relativamente pequenas, com adiante e segundo caminhar, de boa orientação, e em termos de exploração é o apontado porque jamais pode ser bem extenso já que as paragens são frequentes. Logo, tem características similares às que se indicavam para singular metro de dimensão. Actualmente, o que nos parece é que vamos implementar singular metro de dimensão que vai cessar quando aparecer ao Pragal e, sendo assim, poderia ir até Entrecampos e isso evitaria mais singular explorador e pagamentos diferenciados. O que igualmente se devia realizar é porquê se faz em Londres, onde se pode haver singular passe para todos os transportes com singular valor unitário sem que as pessoas tenham de se preocupar com essas questões. E em seguida, seriam as próprias empresas a controverter porquê é que fariam a indemnização entre si.
SR – Com a aproximação em funcionamento do combóio, está conjecturado o acrescentamento das portagens na ponte. Considera esta norma correcta?
CM – A inquisição que se põe cá é a da isenção porque as leis são para todos. E as pessoas perguntam porque é que neste pátria há cidadãos que pagam portagens e outros que jamais pagam. O que vai sobrevir é que vai ter singular acrescentamento das portagens e isso vai reflectir-se na bibiografia dos cidadãos que têm de impor a ponte. Por isso, os responsáveis deveriam cogitar no que é que, efectivamente, cabe à exploração da ponte 25 de Abril. Se isso fosse terminado, estou convicto de que a portagem baixava. Quanto à tenção do acrescentamento funcionar porquê singular desincentivador da utilização da ponte, acho que haverá continuamente singular benevolente bloco de cidadãos que utilizará continuamente os transportes próprios. E se isto acontece, jamais vamos apenar as pessoas, todavia asseverativo compor alternativas à ponte.
SR – O caso da época do Pragal estar remoto do núcleo civilizado, poderá funcionar igualmente porquê singular desincentivador da utilização do combóio?
CM – Nesta primeira tempo acho que asseverativo porque, para entrar na fracção urbana de Almada existem unicamente três grandes eixos: o que vem da trilho rápida da Costa, o que passa coadunado ao Hospital Garcia de Orta e o que faz selecção à Via Vernáculo 10. Logo, o que irá sobrevir é que, se as pessoas começarem a impor o meio ferroviário haverá ainda maior fluxo de trânsito a singular lugar que hoje já está bem congestionado. Sendo assim, há uma amplo mendicância de substanciar as acessibilidades à cidade, seja com a geminação da ponte do Pragal seja com a construção de singular segundo viaduto. E isto tem que ser determinado apressadamente, jamais isolado através do meio rodoviário todavia, porquê tenho máxima, através de uma resolução integrada que inclui o metro de dimensão. No entanto, sabemos que ainda vai levar uns anos até que se construa o metro de dimensão, e isso deve-se, essencialmente, à afincamento dos nossos governantes porque isto há bem que começou, através dos concelhos de Almada, Seixal, Barroca e Moita. No temporada do ministro Ferreira do Amaral as coisas andavam apoiado, estavam a ajeitar o lançamento do torneio internacional, em seguida veio nascente Gestão que tão mexeu que teve de principiar tudo de moderno.
SR – Até ao orifício da utilização do metro de dimensão os utentes terão acessos suficientes e condições para estacionar coadunado à época do Pragal?
CM – Já hoje as coisas são difíceis, então com o combóio ainda serão piores. A resolução cá são os transportes públicos porque, se as pessoas continuarem a impor meio especial para virem até cá, a resolução será bem complicada. Se se compreender estacionamentos suficientes na fracção ocidental, onde já existem alguns, e erigir novos na fracção oriental, para fora novas acessibilidades em selecção à ponte do Pragal, as coisas melhorarão. Todavia se continuarem porquê estão, a única prognóstico é o meio rodoviário.
SR – Quanto a novas acessibilidades porquê a da construção de singular moderno viaduto a respeito de a auto-estrada, é unicamente uma eventualidade ou está em vias de ser realizada?
CM – A obrigação é da Clube Autónoma de Estradas e é obvio que eles sabem aquilo que nós sabemos. Ou seja, igualmente sabem que tem de ter uma resolução para nascente problema. E, por diversas vezes a Tertúlia e a Clube têm terminado sentir essa mendicância, até actualmente sem resultados.
SR – Tendo em cômputo a quantidade de gente que por cá passa diariamente, em fado a Lisboa, a freguesia do Pragal corre o risca de permanecer descaracterizada?
CM – Descaracterizada jamais, quando bem poderíamos chamar-lhe desarrumada todavia nem isso me parece. Trata-se de uma das freguesias mais novas do concelho porque saiu da espaço da freguesia de Almada há 14 anos. E oferecido que ainda época a zona com mais extensão para construção, começou a ser bem procurada pelas pessoas para cá viverem. Há cá uma convívio higiénico, particularmente na zona do meio histórico da freguesia, onde as pessoas se conhecem apoiado e fazem os seus convívios. Após temos a fracção oriental, que tem algumas dificuldades. É a chamada zona do PIA, Rés Integrado de Almada, das quais ordenação foi extraído à Tertúlia Municipal e passou a ser terminado lã IGAPHE, Instituto de Governo e Insânia do Património Habitacional do Condição. Logo, cá jamais há, nem pode ter, planeamento porque isso está nas mãos do IGAPHE. Jamais sabemos o que ali fazem todavia sabemos que há lacunas, porquê é o evento das escolas primárias que jamais são em algarismo suficiente, embora disponham de terrenos doados pela autonomia. Todavia os cidadãos, quando têm problemas dirigem-se à Clube e, apesar de jamais podermos realizar zero, dizem que foi em nós que votaram e que nós é que temos de deliberar os problemas. De algum laia, esta freguesia é fulcral, porque é onde os que se deslocam diariamente a Lisboa deixam o meio privado para irem amparar o meio público. Após, porque o Hospital Garcia de Orta situa-se na freguesia, a época médio dos Correios igualmente e o mesmo vai sobrevir com a compartimento da PSP de Almada e com o horizonte Palácio da Isenção. Embora seja uma das freguesias mais pequenas, torna-se bem essencial porque é singular eixo de cessão e o lugar onde estão concentrados os negócios fundamentais para o cidadão. Logo, o Pragal é uma zona qualificada, apetente para subsistir e sem grandes problemas.
Entrevista de Pedro Brinca
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