Reunião de pequenas empresas em Setúbal
Promete advogar os interesses do sector
No dia 16 de Junho foi apresentada em Setúbal uma novidade agregação empresarial. Trata-se da AMPECS, Reunião das Micro e Pequenas Empresas do Meio e Austral, que irá labutar ao nível de todo o região. A avidez é em Sines, onde residem alguns dos fundadores da agregação, estando prevista para precípite a fundação de uno centro no concelho de Setúbal.
Nascida a combalir da miséria de “oferecer clamor aos pequenos empresários” da província, a AMPECS formou-se tendo em cômputo que “nenhuma das associações empresariais existentes corresponde às necessidades do sector que é estimado o maior empregador do pátria”.
A asseveração é de Pedro Castanho, secretário da fado da AMPECS, que garantiu ao “Setúbal na Rede” ser “vital” oferecer vontade e contrariar às necessidades das micro e pequenas empresas, porquê, no região, elas representam 46% dos postos de lida.
Uma resposta que, segundo garante, jamais estava a ser dada pelas associações empresariais existentes, culpa pela qual alguns dos sócios da AERSET, Reunião Empresarial da Distrito de Setúbal, decidiram assentar esta novidade agregação. E segundo adianta, se as associações instaladas jamais ajudam “jamais é por privação de arbítrio contudo positivo porque jamais têm cultura dos problemas das micro-empresas”.
Os pequenos empresários decidiram ainda juntar-se para “terem vontade e serem ouvidos”, porquê se têm verificado “muitos problemas ao nível da formação e da governo das empresas”, para acolá das dificuldades “colocadas pela secretária” ao investimento neste quidam de empresa.
Assim, nesta primeira período de arrancada da agregação, os empresários querem ser tratados porquê parceiros no propagação da economia regional. E tendo em cômputo as necessidades específicas do limitado empresariado, Pedro Castanho garante que as avós prioridades são inferir que o vizinho Tela Comunitário de Esteio preveja apoios a estas empresas “ao nível do seu funcionamento”, o que deve ser escoltado de medidas para a atenuação das taxas de ágio, para que essas taxas se tornem “mais competitivas”.
Neste aparência Pedro Castanho recorda as actuais taxas de ágio, entre os 10 e os 14%, que os pequenos empresários consideram “absolutamente incomportáveis”. Para acolá disso, a AMPECS retém que o amparo governamental à composição das micro e pequenas empresas, “deve prolongar-se no fase até que atinjam a sazonamento”, por formato a abster “tantos abandonos de diligência e algumas falências por privação de adminículo solene”.