[ Edição Nº 77] – UHF comemoram vinte anos com colectânea de sucessos.

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UHF comemoram vinte anos de bibiografia
Colectânea é disco de prata antes de editada

           O bando almadense UHF assinala esta semana o vigésimo natalício do lançamento do adiante disco do bando com singular concerto no adjacente dia 25 de Junho, na Rossio Sony do Alameda das Nações, e com a edição, programada para o dia anterior, de singular disco dobro que reúne os principais sucessos da orquestra e que é já disco de prata isolado à cômputo das pré-vendas para as lojas.

          Distanciado do magnificência mediático do vigésimo natalício dos Xutos & Pontapés, o bando UHF, de cuja instituição unicamente resta o vocalista e necessário compositor António Manuel Regato, comemora uma data que é estranho em algum plano músico.           Distanciado do magnificência mediático do vigésimo natalício dos Xutos & Pontapés, o bando UHF, de cuja instituição unicamente resta o vocalista e necessário compositor António Manuel Regato, comemora uma data que é estranho em algum plano músico.

          Para distinguir a aberta, zero melhor que amontoar, pela primeira turno, todos os grandes sucessos do bando almadense. Uma incumbência que, mesmo assim, ficou por acatar no alinhamento de “Eternamente”, uma colectânea em CD dobro que, segundo António Manuel Regato, reúne “os sucessos, as outras canções que tocam mais fundo nos músicos e alguns inéditos”.

“Baile Comigo
(Até o Sol Romper)”
UHF
(em Autêntico Audio)

          “Eternamente” abre com o tópico que marcou a início discográfica dos UHF, há vinte anos. A cantiga de adoração “Jorge Morreu” surge numa interpretação actualizada, já deste ano. Posteriormente são recuperados os principais êxitos das diversas etapas do bando, com “Cavalos de Corrida”, “Rua do Carmo”, “Amostra Fotográfico”, “Moço Caleidoscópio”, “Noites Lisboetas”, “Estou de Delegação” e “Concerto”, da período EMI-Valentim de Roble, com a curiosidade ainda da inclusão de dois temas, “Palavras” e “(Vivo) Na Marco”, não antes editados em CD e que surgiram incluídos em lados B de singles.           Da período seguinte do bando, em que editou pela Rádio Êxito, jamais foi realizável dispôr de algum arquivo, pois a Movieplay, que detém actualmente aquele alistamento, recusou a passagem dos temas, com a argumentação de que jamais estão ainda lançadas em CD, e porquê tal jamais querem desnaturar o combinação potencial que têm em mãos. Assim ficam de excepto temas porquê “Uno Danoso Moço”, “Puseste o Demónio em Mim”, “Devo Eu”, “Voo para a Venezuela” e “Cris”.           Por isso, o disco prossegue com o singular tópico instrumental da conto dos UHF, “O Meu Nome Liberdade”, esculpido em 1987 para uma campanha eleitoral, e com os sucessos alcançados na Edisom: “Na Tua Leito”, “Sonhos na Senda de Sintra”, “Acutilar Até à Compaixão”, “(Queima) Tão me Atrais”, “Vacilar” e “Levante Filme”.

          Do fase em que o bando esteve atado à BMG foram aproveitados os temas “Folgar no Queima”, “Moçoila Estás à Ventana”, “Foge Comigo Maria” e ainda a interpretação de “A Falecimento Saiu à Rua”, original de Zeca Afonso que os UHF adaptaram para o plano “Filhos da Antemanhã”. Mais moderno é o tópico “Quando (Anexo de Ti)”, já da período AM.RA.

          Para acolá da reposição de todos estes êxitos, “Eternamente” tem ainda singular lote suficiente de atractivos suplementares, que servem apoiado para comprovar a expectativa que já se sente em termos comerciais. “Sarajevo” e “Lorga-me” aparecem em interpretação acústica, “Angie”, inesperada interpretação de baile do tópico dos Rolling Stones e “Mr. Watchman”, interpretação da cantiga “Sr. Ministro (Que Colégio é Esta?)”, apresentam António Manuel Regato a trovar em anglicano pela primeira turno, e há ainda cinco inéditos, lã menos em discos assinados pelos UHF.           “Laura In” foi editado em Agosto de 1998 no CD da examinação Promúsica, “Sábado (Nos Teus Braços)” foi editado num picture disc promocional da Virgin/Swatch, e “Uma Palvara Tua”, “Alguém (Que Há-de Manar)” e “Baile Comigo (Até o Sol Romper)” são os inéditos absolutos, tendo sido o derradeiro o delicado para single e video de acessão.

          É com estes 31 temas que “Eternamente” se apresenta porquê a “primeira colectânea solene e a verdadeira colectânea histórica dos UHF”. Em 1995 o disco “Repleto” já havia ensaiado singular aparência de repertório, porém António Manuel Regato classifica-o actualmente porquê “uma colectânea falhada, pois tratava-se sobretudo de singular disco conceptual em que alguns dos sucessos do bando foram regravados em interpretação acústica no mosteiro dos Capuchos”.

          Posteriormente de uma façanha na auto-edição, com a AM.RA, editora do peculiar bando, a propelir o disco anterior, “Rock É! Dançando na Noite”, levante “Eternamente” surge concessionado à Vidisco e é apresentado com carimbo Road Records, uma caução suplementar para o triunfo que se espera.           No adjacente dia 25 de Junho, a colectânea histórica dos UHF é apresentada ao vivo na Rossio Sony do Alameda das Nações, num concerto integrado nas comemorações do Dia Mundial de Disputa Contra a Droga, e em que irrito participar Carlos Moisés e Nuno Flores, dos Herdade do Bill, singular bando sinfónico de 14 elementos e ainda dois dos fundadores de há vinte anos, Renato Gomes e Carlos Peres.

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