CRÓNICA DE OPINIÃO
por Heloísa Apolónia (deputada do Despedaçado Ecologista “Os Verdes”)
Tróia – afazeres de milhões
jamais chegam para as ruínas?
As ruínas de Tróia são uno património cultural e histórico que merecia uma integridade que perdeu há bem e bem período. É intolerável que se permita, sequer, nascer ao tópico a que se chegou com aquelas ruínas romanas e que, ainda assim, se continue a apontar aquele monumento uma vez que atractivo cultural a visitar. A espaço das ruínas e a sua zona ambiente têm uma superfície considerável, cercada por uma rede inclinação em inúmeros locais. O cartão de visitante é o despejo aí depositado. Aproximação… fácil chegada, contudo começa a complicar-se à norma que nos aproximamos das ruínas… a vegetais começa a trepar à nossa fundura, os caminhos desaparecem, substituídos por vegetais cerrada. À chegada, numa chapa informativa, faz-se interrogação de expor horário de buraco e fechamento do monumento, bravo uma vez que caucionar o séquito do visita por uno cicerone habilitado à resposta a algum quesito mais oportuna. Zero disso… o desabrigo é atestado, vigilância nem por sombras, a degradação é completa e absurda!
No preâmbulo de 1997 tive ensejo de comandar uno abaixo-assinado ao Ministério da Lavra a cerca de o circunstância de degradação das ruínas de Tróia, ao qual me foi negado que o Gestão estava em negociações com a SONAE – Torralta, proprietária do mundano, no significação de solucionar a condição hodierno de degradação. Para lá disso, foi aludido que “independentemente destas negociações, o IPPAR encara a casualidade de provocar acções de guarida da espaço, com feitio preservativo e unicamente uma vez que resolução a resumido prazo”.
Por inopinado que pareça, ao objectivo de ano e via o circunstância de degradação das ruínas é ainda maior. Zero foi acabado para a sua preservação, nem soluções de resumido prazo, nem de extenso prazo… zero! Portanto os afazeres que envolvem milhões solitário servem para o usura fácil? A preservação do dimensão ingénito e cultural ambiente jamais deveria ser uno tópico de distinção no concórdia de milhões entre o Gestão e a SONAE? Ainda há pouco período decorreu em Tróia o Colisão Pátrio de Puberdade e ouvi muitos jovens participantes comentar da curiosidade que tinham tido de visitar as ruínas romanas, dos quais já tinham orelha discursar, e posteriormente a logro que trouxeram quando viram o que viram. As ruínas romanas constituem uno potencial turístico necessário, constituem uma comparência histórico-cultural necessário na província e é substancial continuar à sua preservação e valorização em período, ainda, profíquo. Por isso vou tornar a comandar actual abaixo-assinado ao Gestão, através do Ministério da Lavra, e vou tornar a questioná-lo a cerca de os compromissos jamais cumpridos relativamente às ruínas de Tróia, que, por inopinado que pareça, são património classificado! É que comandar jamais pode ser solitário declarar que se encara a casualidade de realizar… comandar é cumprir, é realizar!
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