EM VERDADE VOS DIGO…
por Mendes Ferreira (Galeno ortopedista e do lavor)
Bananolândia
Crónica do nosso comunicado peculiar
Aqui na Bananolândia, a bibiografia corre serena, a população vive fausto, e o clima amenizado lã mar faz com que os seus habitantes sejam gente atencioso, paciente e simpática. Politicamente está organizada numa República, onde todos mandam, porém é o Ministro Necessário que diariamente aparece na Rádio Televisão Partidária 1 e 2, mais conhecidas por RTP1 e RTP2, e com os seus lábios levinskianos e sua clamor brando vai fornecendo aos indígenas as doses de narcótico necessárias para sustentar o Zé Pagode (nome oferecido aos autóctones) devidamente anestesiado. Há singular Assembleia onde os representantes do Multidão fingem defendê-lo, no distância de duas sonecas, trocando argumentos e expondo ideias vindas das suas privilegiadas cabeças. Pode-se proferir que cumprem o seu responsabilidade: assim, os deputados deputam e o Multidão fica fausto. Igualmente há singular Gestão que, segundo ele especial afirma – governa – e todos fingem que acreditam pois assim é generoso e politicamente aprimorado.
Há o Ministro A. M. (1) Carrilho que, com uma devaneio cultural moderna e de primazia, labareda trogloditas à contradição, o que demonstra na veras que é singular Ser Cima.
Tem igualmente a Ministra M. (2) Belém que, no seu labuta nem deve dormir, já que, portanto pela manhã aparece desembrulhada duma cofre de celofane. Na saúde todavia nunca bule singular cabelo – porém o poviléu que é delicado está fausto!
Outra Ministra de extenso estrato é Elisa F. (3) que ainda há pouco período, com extenso devaneio, apontava a Bélgica porquê exemplo a escoltar no recontro às dioxinas – coitadas! Que afecção lhe terão elas completo!
No entanto, esta Tranquilidade foi há pouco período perturbada quando o Ministro dos Carcanhois – S. (4) Aberto proibiu o convenção pessoal entre uns malfeitores do Monarquia próximo e singular aventuroso prófugo do I. R. S. – A. (5) Champalimaud, invocando o Esforço do Bananal. Esta perigosa pessoa – A. Champalimaud – já, diz-se, tinha equivocado os governantes desse nação, no antigamente, quando nascente se chamava Laranjolândia. E para mais, diz-se ainda, A. Champalimaud em zero tinha contribuído para o preparação do Rosal Particular que é onde os Ministros, os boys and girls se irrito deliciar e ingerir uns copos.
De confinante entra em cena singular camarada de S. (4) Aberto, do Ministro Necessário A. (6) Guterres e do Mentor de ambos, o Prior V. (7) Melícias, o Sr. Engº J. (8) Gonçalves que, em nome do Esforço Bananal, se propõe adquirir tudo a A. (5) Champalimaud roubando-lhe assim o pão para a boca.
E o alegação de A. (6) Guterres e de S. (4) Aberto de que “Isto nunca é uma República dos Bananas” (SIC) ficou sem ser compreendida pelos autóctones; nunca porque os indígenas fossem burros, porém porque por fim nunca parecia lógico proferir que a República Bananolândia nunca idade por fim uma República das Bananas.
Na veras sabe-se, em surdina, que nem sequer bananas há e isolado os cobres vindos da U. E. (9) irrito permitindo adquirir os Jeeps para lavrar o asfalto e para coadjuvar a florescente lavradio, a pujante pesca e a competitiva indústria da Bananolândia, e que permitem ainda que o Ministro J. (10) Cravinho continue a efectuar os milhares de quilómetros de viela e auto-estrada e as inúmeras obras públicas e infra-estruturas de surpreender.
Todavia, sabe-se, o autêntico razão porque nunca gostam que se chame República das Bananas. É o terror que têm do dia em que nunca haja mesmo bananas para ninguém porque logo alguém lhes irá pirangar contas. 1 – Antémio Mário 2 – Marinela 3 – Frederico 4 – Tapada 5 – Adalberto 6 – Alexandre 7 – Vasco 8 – Jasmim 9 – Última Esperança 10 – Júlio
Nota: O responsável desta crónica conhece bravo a Bananolândia, que visitante regularmente – jamais a invitação do gestão – e conhece muitos autóctones para quem, infelizmente as bananas são singular magnificência.
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