Para conservar a Ponte-Cais
Alcochete seta petição
Uno quadrilha de cidadãos de Alcochete enviou à Gestão do Porto de Lisboa singular abaixo- assinado com murado de 900 assinaturas, onde é reivindicada a reconquista daquele extensão que tem vindo a degradar-se ao comprido dos últimos anos. Dizem os responsáveis pelas reivindicações que o funesto situação da Ponte-Cais tornou o sítio arriscado para a crianças e repugnante para quem o visitante. No petição que foi igualmente expedido para todos os órgãos autárquicos do concelho, aos grupos parlamentares, ao ministro do Equipamento, ao Adiante Ministro e ao Presidente da República, a população exige que a Gestão do Porto de Lisboa (APL) proceda à reconquista da Ponte-Cais, singular extensão insigne de Alcochete, que é habitualmente visitado por crianças e adultos, turistas e pescadores desportivos.
No entanto, o situação de degradação do extensão leva os moradores a recearem uma “tristura da aptidão de bibiografia” no concelho, “cada turno mais visitado por turistas vindos pela novidade ponte”. Quem o diz é Jorge Velhinho, fomentador do petição, que em declarações ao “Setúbal na Rede” garantiu que nos últimos tem vindo a alertar a APL para a degradação daquele extensão.
No documento, os moradores exigem que a APL recupere o sítio e se responsabilize pela sua manutenção, para excepto asseverar o funcionamento do fanal e de afiançar a arranjo de balizas de sinalização que servem de indicador aos pescadores. A Ponte/Cais de Alcochete, que até 1976 serviu para a atracagem dos barcos de passageiros para Lisboa, acabou abandonada quando a operosidade fluvial cessou.
De logo para aqui, a APL “deixou de investir no sítio”, acrescenta Jorge Velhinho, que garante possuir sido a Tertúlia Municipal a substituir-se à APS, no investimento de “milhares de contos” para restabelecer aquele equipamento. Todavia porquê a autonomia jamais tem competência naquela dimensão, o extensão voltou a degradar-se por privação de manutenção, lã que, segundo nascente abonador “chegámos a nascente adiantado situação de degradação”.
Embora defendam a restauração da Ponte-Cais, os alcochetanos afirmam desaceitar os projectos da APL para a fundação, no sítio, de singular restaurante panorâmico. A adaptação da população, que é secundada lã executivo bolchevique da Tertúlia Municipal, deve-se ao caso dos habitantes considerarem que o extensão “é de toda a gente” e que, por isso “todos têm o grandioso ao seu desfrute”, acrescenta nascente abonador. 