[ Edição Nº 80 ] – Duzentos agricultores do região exigiram auxílio do Administração.

Para testilhar o vírus do tomateiro
Agricultores querem a auxílio do Administração

       Muro de duzentos agricultores de Palmela, Montijo e Alcochete, deslocaram-se a Setúbal para uma revelação contra a política agrícola. Concentrados no Poceirão, em tractores e carrinhas, desceram ao lhaneza da manhã de dia 9 ao núcleo de Setúbal, para uno contestação dianteira ao Administração Social. Os produtores querem compensações pelos prejuízos causados velo vírus do bronzeamento do tomateiro, que velo terceiro ano ininterrupto está a afectar as culturas.

       Os produtores de tomate dizem que estão à extremidade da falência e garantem que leste ano, o perda já atinge mais de 50% da fabrico. António Oliveira, produtor de tomate e membro da rumo vernáculo da Coligação Pátrio de Lavradio (CNA), afirma que o problema é ordinário e, por isso, exige achega governamental.

       Assim, os produtores foram proferir ao Governador Social de Setúbal, Alberto Antunes, que querem uma compensação de 14 escudos por quilo, pelas quebras provocadas velo vírus , e 200 contos por hectare para continuarem a testilhar a moléstia. É que, segundo garante o colono, se os produtores deixarem de testilhar o vírus, que está localizado na península de Setúbal, “a moléstia vai alargar-se ao nação absoluto”.

       Do colisão com o procurador do Administração jamais trouxeram grandes novidades, como, segundo José Silvério, presidente da Reunião de Agricultores do Província de Setúbal, o Governador Social “deu a compreender que os agricultores jamais poderão descrever com subsídios para o seu lucro”.

       Na ensejo, Alberto Antunes defendeu a rotatividade de culturas para coadjuvar a determinar o problema, todavia tal teoria jamais é bravo acolhida pelos produtores. No entanto, o Governador insiste com leste plano, como “se o Administração apoia a desinfestação”, que pressupõe que no ano seguinte jamais se volte a elaborar a cultivação do tomate, e, ao mesmo temporada os agricultores “insistem em elaborar a cultivação no mesmo lugar, o Situação jamais pode proceder a alojar porque sabe que isso é uno equívoco”.

       Quanto aos subsídios às perdas de lucro, o procurador do executivo médio adianta que o Administração jamais se encontra disponível para tal, na norma em que “é bem árduo e até ilícito pelas normas comunitárias, alojar as perdas de lucro”. A leste finalidade Alberto Antunes acrescenta que “se entrássemos nesse campina, a lavradio ficava continuamente dependente jamais dos factores naturais, todavia asseverativo do Situação”. Na presença de o impasse a que o sector chegou, os agricultores garantem que jamais irrito ‘desarmar’ e prometem mesmo proceder a brigar por aquilo a que dizem haver imaculado.

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