[ Edição Nº 81] – Conjunto de Esquerda já tem rol de candidatos por Setúbal.

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Edição Nº 8119/07/1999

Inventário de candidatos já foi apresentada
Conjunto de Esquerda aponta ‘baterias’ a Setúbal

       O gerente regional da UDP, Carlos Santos, é o bestunto de rol do Conjunto de Esquerda (BE), lã província de Setúbal, às eleições legislativas de 10 de Outubro. A apresentação da rol lã província foi divulgada no dia 17 de Julho, durante o colisão distrital do BE que marcou o abertura da campanha para as próximas eleições.

A aposta do BE em Setúbal, para o arrancada da campanha vernáculo para as legislativas, tem a observar com o evento deste haver sido o segundo província onde nascente deslocação de esquerda obteve melhores resultados nas últimas europeias, o que, segundo Carlos Santos, o bestunto de rol por Setúbal, prova que “esta é uma terreno de esquerda que quer uma novidade esquerda em Portugal”.

Por isso, o bestunto de rol lã província garante que Setúbal dará “uno contributo formal” para a constituição do bando deputado do BE, e tendo em operação “o seu pretérito de relutância e de disputa”, Carlos Santos acredita que Setúbal terá uno parlamentar do Conjunto na Corporação da República.

O mesmo vigia o secretário comum da UDP, Luís Herdade, e o secretário comum do PSR, Francisco Louçã, que apesar de admitirem ser árduo, acreditam que é executável Setúbal “contorcer os votos” e seleccionar Carlos Santos porquê parlamentar do BE lã província. Uma comparência que os bloquistas consideram “básico”, na Corporação da República, porque, segundo acrescentou Luís Herdade, “se acolá tivéssemos situação nesta legislatura, o Administração tinha orientado com uma moção de increpação”.

À analogia do que se verifica com as listas de Lisboa e do Porto, encabeçadas respectivamente por Francisco Louçã e Miguel Portas, a rol do BE lã província de Setúbal inclui representantes do PSR e da UDP, para salvo vários independentes.

A rol distrital, apresentada no dia 17, em Setúbal, é composta por 22 candidatos, 10 de quem são mulheres, e tem porquê procurador o ex-deputado de “Os Verdes”, Valente Fernandes. Assim, Carlos Santos operação com nomes porquê o do docente Jaime Pinheiro, do PSR, Mariana Aiveca, da CGTP e do Sindicato da Cargo Pública, Mário Durval, superintendente do Meio de Saúde da Amora, Álvaro Arranja, formador e cronista, a docente Lígia Penim, e as estudantes Andreia Galope e Catarina Grilo.

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