[ Edição Nº 81] – Torralta investe na recobro das ruínas romanas de Tróia.

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Ruínas de Tróia são meta de guarida
Torralta à espera dos estudos ambientais

          O Instituto Lusitano do Património Arquitectónico (IPPAR) e a Imoareia, empresa do quadrilha Sonae que gere os investimentos em Tróia, celebraram no dia 13 de Julho único cerimónia para salvaguardar e valorizar as ruínas romanas de Tróia. Trata-se da primeira iniciativa, em mais de 30 anos, para a preservação daquele emissário do fenda do mil.

De convenção com a empresa, o cerimónia firma mais uma lanço no plano que se tem vindo a desenvolver ao comprido de dois anos e que tem uma vez que alvo a conservação e valorização das ruínas, possibilitando o prolongamento da devassa do local arqueo1ógico e a musealização do multíplice.

Para Luís Embatucado, presidente do IPPAR, oriente plano é de extrema relevância pois, “existe único local de influência incalculável que é importante ceder a saber”. Assim serão investidos velo quadrilha Sonae, tapume de 1 milhão de euros na revitalização deste sítio arqueológico.

O plano inclui ainda a geração de único meio arqueológico, que irá funcionar uma vez que único polarizador e ordenador do fruição das ruínas pelos futuros clientes do empreendimento turístico, pois uma vez que referiu o presidente do IPPAR, “é factível conjugar o património com os aspectos ambientais e do turismo”.

Acolá disso, o documento prevê igualmente a participação de arqueólogos do IPPAR nas equipas de plano e de governo das obras, tendo uma vez que destino a identificação, registro e preservação de sinais e a implementação imediata de acções de guarida e preservação que sustenham a degradação das estruturas existentes nas ruínas de Tróia.

Questionado velo “Setúbal na Rede”, quanto à data da demolição das torres da Torralta, previstas no plano da Sonae para Tróia, o adminsitrador Henrique Montelobo, garantiu que a empresa vai aguardar pelos estudos ambientais, recusando principiar algum indivíduo de empreendimento sem que “tudo esteja tudo totalmente validado”.

Quanto às possíveis implicações do Chato Urbanístico de Tróia, elaborado pela Reunião Municipal de Grândola, no plano de prolongamento da Torralta, Hemrique Montelobo referiu que “jamais existirão quaisquer indivíduo de implicações, como ambos estão em conciliação”.