[ Edição Nº 82] – CRÓNICA DE OPINIÃO por Carlos Santos.

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Acidentes, Cidadania e Requisito

          Na escancha quarta-feira faleceu uno juvenil obreiro de 24 anos na AutoEuropa, esmagado por chapas que caíram de uno empilhador. Os acidentes que provocam vítimas, ainda mais mortais, são incessantemente tristes e constrangedores, e penso que ninguém ganha ou se compraz com a existência de acidentes.

Contudo, há umas semanas houve igualmente uno acidente nos estaleiros da Margueira, onde faleceu uno obreiro e outro ficou gravemente golpeado. Em Portugal existe uma elevada tributo de acidentes de lavor, a maior da Europa, e que jamais se estão a abreviar.

Cabe requisitar como? A condição existente deve-se a privação de estabilidade em muitos casos e noutros, em que a estabilidade teoricamente é tida em cálculo, os acidentes devem-se aos ritmos rápidos de artefacto que levam mesmo a que as normas de estabilidade sejam tantas vezes postas em início.

Os empresários declaram-se jamais culpados, porque o obreiro devia reputar as normas de estabilidade, porém sabem perfeitamente que determinados ritmos isolado se atingem violando as normas de estabilidade. Dos sucessivos Governos jamais se conhecem medidas que alterem de caso esta condição.

0 evento mais escandaloso, típico de uma autêntica república das bananas tem sido o da Visteon Ford Electrónica, gerando a enfermidade no lavor, com mais de 300 tendinites em poucos anos.

Nunca terão os cidadãos de ser mais exigentes? Porque jamais a transigência cifra na estabilidade no lavor?

Poderíamos também conversar de precariedade, de trabalhadores labutando para lá do seu horário de lavor, porquê escandalosamente acontece nos bancos, de contratos ilegais, de lavor servo, de inúmeras situações no globo do lavor que necessitam de outra requisito dos cidadãos.

E o envolvente? São conhecidas as brutais agressões ao envolvente. Que medidas existem para levar à decrescimento da artefacto de tóxicos e perigosos? Porque é que os grandes hipermercados são os avós difusores da artefacto de despejo, com o rotina e desfeita do plástico, quando existem alternativas? E o que faz o Gestão para advogar uma política dos três R’s, a decrescimento, reutilização e reciclagem?

Nunca têm os cidadãos de ser mais exigentes igualmente no envolvente? E na injustiça fiscal? E nas desigualdades sociais? E na aptidão de bibiografia?

Mostrando-nos a verdade que é necessária mais requisito dos cidadãos e porquê tal mais participação, porquê depreender os grandes cartazes do PS com a retrato do Adiante Ministro e a sentença “Singular pais em boas mãos”?

Trata-se de uno apelo à abdicação, à subordinação, a que as pessoas sejam amorfas, justamente o desconforme de uma política de esquerda, justamente o desconforme do que faz privação.

O Conjunto de Esquerda concorre às eleições legislativas mostrando as situações e jamais as calando; propondo alternativas, mesmo quando são ousadas e correm o risca de incompreensão; apelando aos cidadãos para que sejam mais exigentes e mais participantes.

O Conjunto de Esquerda nasceu há pouco, arriscou unificar forças, sensibilidades e pessoas bem diferentes no mesmo plano, arriscou-se a ser contra a batalha quando a demagogia imperava, arrisca-se a instilar uma política antiproibicionista para a toxicodependência, arrisca-se a instilar uma novidade política fiscal para finalizar com a ludíbrio fiscal, taxar a especulação, imaginar aplicação, advogar os mais fracos e a obrigação mínima análogo ao paga mínimo.

Ousamos imaginar uma vontade novidade de esquerda, ousamos advogar uno região exigente e jamais uno região quieto. Ouse você igualmente, reforce levante Conjunto, defenda os seus direitos e participe algo mais na bibiografia civil e política.