Edição Nº 105 • 03/01/2000 |
Ano 2.000, o fim do século e do milénio
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Viriato Soromenho Marques, professor de Filosofia na Universidade de Lisboa, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, perspectiva o futuro com um olhar atento ao século e ao milénio que terminam no final deste ano:
“Este foi o século em que a utopia política se tornou numa utopia criminosa e sangrenta, numa contra-utopia.”
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Moradores de Sarilhos voltam a protestar contra a Câmara do Montijo por causa das obras na ponte. |
Empresa responsável explica incinerador de armamento à população de Alcochete. |
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisA 6 de Janeiro de 1975 realizou-se a tomada de posse da Comissão Instaladora de Gestão do Hospital de Setúbal.
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Machado Luciano, cirurgião do hospital de Setúbal e mentor das diversas comissões instaladoras, recorda esses acontecimentos, 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”:
“A ânsia de participar era muita mas as pessoas não se apercebiam o quão difícil é mandar.“
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisA 27 de Dezembro de 1974 o Governo nomeia uma Comissão Administrativa para a empresa de fermentos PROPAM.
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José Mehá, trabalhador da fábrica e um dos impulsionadores da luta, recorda esses acontecimentos, 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”:
“Esse dia de mudança foi de alguma alegria para os trabalhadores mas também de algumas reservas quanto ao futuro.“
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Paulo Ribeiro, presidente da Comissão Política Concelhia de Setúbal do PSD, assina uma crónica de opinião sobre o orçamento da Câmara de Setúbal: |
“É um documento sem garra nem ambição, tirado a papel químico de outros apresentados em anos anteriores.” |
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Balanço de 1999 no distrito marcado pelas questões ambientais. |
Misericórdia do Barreiro reelegeu provedor apesar dos protestos. |
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Quercus alerta para as
ameaças ao ambiente. |
Três elementos da direcção
do PP de Setúbal apresentaram demissão. |
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EM VERDADE VOS DIGO… Crónica de opinião assinada por
Mendes Ferreira:
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“O BUG é uma espécie de bichinho da fruta, que dá no Milénio.” |
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A partir desta semana tem início a publicação de “O Diário de Lina”, um folhetim feito a oito mãos e que é uma paródia ao espírito patético de certas novelas e um espaço de ironia e humor. Uma produção de Arte Dabliu, Produtos Culturais, Lda. para o “Setúbal na Rede”.
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“O Diário de Lina” – parte I: “Ontem, ao cair da noite, estávamos nós na marmelada no vão de escada do meu prédio, e nisto passou o meu vizinho, o Américo, que mora no quarto andar direito.” |
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