Edição Nº 124 • 15/05/2000 |
Desenvolvimento do concelho de Alcochete
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Miguel Boieiro, presidente da Câmara Municipal de Alcochete, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, fala dos problemas que se colocam ao concelho:
“A câmara deve ser compensada pelas verbas a menos que recebe por causa do erro do censos tal como deve ser compensada pela desvalorização fundiária do seu território.”  |
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Vitória de Setúbal empatou e desceu à segunda Liga de Futebol.  |
Ambientalistas ameaçam com providência cautelar contra via turística da Caparica.  |
Bombeiros de Setúbal tinham razão e vão cumprir 35 horas semanais.  |
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Jorge Pires, membro da Comissão Política do PCP, assina uma crónica de opinião sobre o apagão: |
“Que garantia de segurança têm os portugueses, quando uma ave provoca um incidente, que quebra a coluna dorsal do sistema eléctrico português?”  |
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Jovens empresários apresentam lista à delegação de Setúbal da ANJE.  |
Polícias de Setúbal querem que agressões contra agentes sejam
crime público.  |
Misericórdia debate envelhecimento e ouve queixas da LATI.  |
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Autarcas da Moita visitam ecocentros da Maia para
instalar dois no concelho.  |
16º Festróia dedicado aos 500 anos do encontro entre Portugal e Brasil.  |
Festival Atlântico reúne bandas de música moderna no Castelo de Sines.  |
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AVISO À NAVEGAÇÃO!!
Crónica de opinião assinada por
Rogério Severino: |
“A sociedade setubalense deve ser desperta para a sucessão de problemas que estão a surgir no bairro da Bela Vista contra agentes policiais.”  |
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisEm Maio de 1975 os trabalhadores da Transul ocuparam as instalações da empresa e sanearam a administração.
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José Novelo, elemento da CT, recorda 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, os tempos de agitação:
“Depois de iniciada a autogestão, o dinheiro foi aplicado na melhoria do serviço, criámos carreiras para zonas onde os autocarros nunca tinham chegado e íamos até onde as populações pediam.” 
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“O Diário de Lina” – parte XX |
“O motorista, um rapaz novo e com muito bom aspecto (bom demais para taxista, tenho que o dizer), depois de me perguntar para onde ia, começou logo com uma conversa típica de engate.”  |
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