Edição Nº 126 • 29/05/2000 |
“Co-incineração de resíduos tóxicos na Serra da Arrábida”
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Manuel Salazar, do Grupo de Cidadãos pela Arrábida, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, explica os motivos da luta contra a co-incineração:
“Em termos ambientais, não se pode pensar no mais barato mas sim no ambiente. Se pensarmos na solução mais barata, eventualmente estaremos a lesar outros valores.” 
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Localidades escolhidas para a co-incineração juntam esforços contra a decisão do Governo. 
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Queixa de Carlos Sousa contra vereadores PS arquivada por uma amnistia. |
PCP quer explicações do Governo sobre carta da CP aos trabalhadores.  |
Moita classifica Capela de São Sebastião mas polémica sobre propriedade continua.  |
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Carmen Francisco, dos Verdes, assina uma crónica de opinião sobre a co-incineração: |
“Trata-se de um problema grave para o ambiente e a saúde pública que exige um conhecimento global da situação.”  |
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Barreiro pressiona Instituto de Estradas para a criação de novas acessibilidades.  |
Política de transportes discutida nas Jornadas do Milénio.  |
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Sucesso pode prolongar Festival do Marisco por mais uma semana.  |
9 mil contos para a Feira Comercial e Agrícola do Poceirão.  |
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CRÓNICAS DA BEIRA-MAR
Crónica de opinião assinada por
Raúl Oliveira: |
“Com ‘amigos’ destes o litoral alentejano não precisa de promoções nem… de inimigos.”  |
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisA 30 de Maio de 1975 realizou-se, em Setúbal, uma reunião de inquilinos dos bairros da Azeda, S. Gabriel e Amoreiras, dando início à luta dos 500 escudos por assoalhada.
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Hernâni Caldas, um dos dirigentes dessa luta, recorda esses acontecimentos, 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”:
“Estávamos a tentar olhar para o futuro e prever o que acabou por acontecer, ou seja, cada um dono da sua casa.” 
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“O Diário de Lina” – parte XXII |
“Um grupo de gente de Setúbal, que escolheu a feliz denominação de “Cidadãos pela Arrábida”, está já a lutar para que não seja cometido um atentado que arrastaria, nas suas nefastas consequências, gerações e gerações de setubalenses e não só.” 
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