Edição Nº 127 • 05/06/2000 |
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Última hora |
Co-incineração leva comunistas a exigirem demissão do Governador Civil. 
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Projecto lei de “Os Verdes” contraria decisão governamental de co-incinerar resíduos tóxicos na Arrábida. 
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Manifestantes contra co-incineração agridem vereador da Câmara de Setúbal. 
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“Co-incineração de resíduos tóxicos na Serra da Arrábida”
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Pedro Santos, especialista da Quercus, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, explica a posição dos ambientalistas, dispostos a avançar com uma queixa à Comissão Europeia: “Se não houver uma estratégia para a reciclagem dos óleos queimados e para os solventes orgânicos todo este processo continua errado.”  |
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Entidades oficiais de Setúbal mantêm o silêncio sobre co-incineração. 
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Denúncia do “Setúbal na Rede” salva estação arqueológica de Sines.  |
Lagoa de Santo André classificada como Reserva Natural.  |
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Carlos Santos, da Comissão Executiva do Bloco de Esquerda, assina uma crónica de opinião sobre a co-incineração: |
“É lamentável que o Ministro do Ambiente, e o próprio governo, actuem neste caso em função de um negócio.”  |
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Hospital do Outão faz 100 anos e acaba com filas de espera.  |
Câmara do Seixal sensibiliza mais novos para questões do ambiente.  |
Câmaras da Moita e Barreiro assinam protocolo para descongestionar trânsito.  |
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Instituto de Conservação da Natureza tem novas viaturas todo-o-terreno.  |
Região de Turismo lança produtos promocionais a pensar nos mais novos.  |
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MIRADOURO
Crónica de opinião assinada por
Brissos Lino: |
“A co-incineração em plena Arrábida é não apenas uma incongruência como ainda a típica expressão de uma globalização saloia no seu pior.”  |
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisA 1 de Junho de 1975 foi hasteada a bandeira soviética na Câmara Municipal de Setúbal, durante a visita da cosmonauta russa Valentina Terechkova.
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Adelino Reis Moura, na altura delegado do MFA em Setúbal, recorda 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, os acontecimentos que levaram à demissão da Comissão Administrativa:
“Na altura, o distrito já era visto como vermelho e não podíamos deixar de dar um sinal contrário acerca disso.” 
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“O Diário de Lina” – parte XXIII |
“Sinto uma veia poética a latejar cá dentro (estás a ver? Agora vêm-me à ideia estas frases que até parecem de um escritor) e é por isso que comprei um caderninho daqueles de papel reciclado mas que custam os olhos da cara.” 
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