Edição Nº 129 • 19/06/2000 |
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Co-incineração de resíduos tóxicos na Serra da Arrábida
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Ana Catarina Mendonça, deputada do PS eleita por Setúbal, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, comenta a aprovação do projecto-lei dos Verdes que veio travar o processo da co-incineração:
“O que aconteceu no parlamento, por parte das oposições, foi um acto de irresponsabilidade.” 
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Via Turística da Caparica vai avançar sem o parecer do Governo.  |
Margueira recorre ao tribunal por ter perdido prisão da Trafaria.  |
Incineradora de armamento militar em Alcochete avança com desconfiança da autarquia.  |
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Nova associação empresarial no distrito de Setúbal
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Manuel Aurélio Cruz, um dos mentores da Associação Empresarial da Região da Costa Azul, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, explica os motivos desta nova associação, nascida de uma cisão na AERSET:
“A AERSET não teve a sensibilidade necessária para acolher as necessidades de parte do tecido empresarial.” 
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José Maria Dias, director do Fontenova Teatro Estúdio, assina uma crónica de opinião sobre a co-incineração: |
“A incineração de lixos tóxicos não é a solução, pois os mesmos permanecem, contaminando o meio ambiente.”  |
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Câmara de Setúbal deixa passar prazo para se candidatar às polícias municipais.  |
Terapeuta quer delfinário em Tróia para tratar crianças.  |
Caçadores do distrito contra elitismo da nova lei da caça.  |
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Associações do Concelho de Setúbal discutem actividades e cooperação.  |
Carrasqueira inaugura núcleo museológico em cabana tradicional.  |
Noites do Castelo voltam a animar Setúbal.  |
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EM VERDADE VOS DIGO… Crónica de opinião assinada por
Mendes Ferreira:
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“Quem sem pejo se põe despudoradamente contra a população que deveria defender, não é mais do que um cadáver adiado no lugar que ainda ocupa.”  |
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MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO 25 anos depoisA 23 de Junho de 1975, os trabalhadores da Sapec sequestram administrador e exigem intervenção do Estado na empresa.
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Virgílio Paulino Inácio, na altura trabalhador na fábrica e presidente do Sindicato dos Químicos, recorda 25 anos depois, em entrevista ao “Setúbal na Rede”, esses acontecimentos:
“Até 1976, Setúbal era um caldeirão de emoções e de contestações, mas a população teve bom senso e conseguiu aguentar os embates.” 
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“O Diário de Lina” – parte XXV |
“Não me pediu namoro na viagem mas na cervejaria, depois de um pires de caracóis, uma travessa de lambejinhas ou lamejinhas e uma sandes de choco para rematar.” 
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