[ Setúbal na Rede] – Ambiente

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Vítor Brito
(presidente da direcção
da Econatura)
A Várzea de Setúbal
o esquecimento até à próxima Agora que se fala tanto dos ‘abatimentos do chão’ das ruas de Lisboa e que toda a gente, mais informada, começa a estar de acordo em que os leitos das ribeiras são para respeitar, veio-me à memória o caso das construções na várzea de Setúbal; depois da Arrábida e Vale de Barris, entre outros ‘espaços a proteger’ do distrito, estarem convertidos em espaços de lazer das elites, mas pagos por todos com o argumento da protecção da Natureza; depois da dança das cadeiras, no Parque da Arrábida e na Reserva do Sado, que fez com que os responsáveis pelo acontecido possam descansar sossegados, alguns nas mesmas cadeiras, e tenham tempo para preparar as respectivas reformas enquanto decorrem os inquéritos e coisa do género.