Os potenciais de investigação a explorar no mar no distrito de Setúbal

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O mar não é apenas abundante em recursos marinhos que sustentam a Situação Económica do Mar com tarefas de pesca e transporte de mercadorias, no entanto existem vários outros locais a descobrir que consistem na utilização da energia das ondas e também das marés, a exploração de fontes geológicas e biológicas. os médios altos e a fabricação em tanques de cultivo ao ar livre.

O crescimento da zona económica especial marítima portuguesa está longe de ser devidamente verificado e daí a paixão no avanço da investigação e investigação para descobrir estes locais ainda desconhecidos e desenvolver ações empresariais sustentadas na Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020.

O mar pode ser aproveitado como fonte de energia alternativa e pouco explorada para a geração sustentável de energia elétrica.

Trabalhos de estudo de pesquisa na área de energia marítima e oceânica podem ser realizados para desenvolver um novo entendimento, a fim de contribuir para o entendimento da conversão de energia de correntes marinhas por turbinas, por exemplo.

  1. Com esses estudos, o projeto dos próprios geradores pode ser otimizado em termos de definição do tipo de pás do gerador e também seu alinhamento para aumentar o desempenho de funcionamento.
  2. Com as restrições de ausência de sítios bem como a saturação do parque eólico onshore, o crescimento de sistemas de produção de energia a partir de fontes sustentáveis ​​no espaço marítimo pode vir a ser uma possibilidade a ser explorada.
  3. Para isso, há uma demanda para adaptar e otimizar a inovação atual para colocar geradores eólicos flutuantes cuja influência ecológica não é considerável.

Da mesma forma, é possível aumentar o número de pesquisas de exploração de novas fontes geológicas (por exemplo, hidratos de metano) ao largo da nossa costa com o desenvolvimento de estratégias de expedição completas e a colocação de estruturas ao ar livre (no exterior).

A capacidade em recursos minerais metálicos no meio aquático em Portugal inclui minérios de zinco, cobre, cobalto, ouro, prata, manganês, metais de última geração e terras raras, bem como acumulações não metálicas. De forma complementar, é igualmente crucial pesquisar a influência das ondas, correntes e tendências no azul oceânico e nos quadros costeiros.

As estruturas costeiras estão expostas à atividade das ondas e, posteriormente, podem produzir cargas extremas nessas estruturas.

As forças causadas pela influência das ondas podem penetrar nas juntas, bem como nas fissuras nas estruturas, gerando pressões internas de ruptura. A indução da força das ondas em estruturas litorâneas pode ser explorada com testes físicos, bem como versões especulativas que permitem adquirir dados de resposta e uma relação causa-efeito entre a atividade das ondas e também a reação estrutural.

O envelhecimento das estruturas como resultado da atmosfera destrutiva sólida do mar e também o seu efeito na estrutura costeira é igualmente um elemento crucial de interesse nos estudos de investigação costeira.

É também fundamental ponderar e explorar os melhores serviços de vigilância dos portos de pesca e também dos berços que necessitem de reestruturação e reordenamento a nível nacional.

Faltam estudos de investigação socioeconómica sobre as tarefas das zonas ribeirinhas ligadas aos portos, as cadeias de valor relacionadas com o mar, a falta de instalações para sustentar as actividades marítimas, como estruturas de entretenimento, bem como actividades desportivas embarcações (por exemplo, apoios , marinas, ou rampas de acesso ao mar) e também a manutenção destas estruturas e também as condições naturais (assoreamento) e defesa de portos que sofrem desgastes gradativos.

  • A reorganização dos portos deve ser criada para verbalizar a localização industrial, as marinas de pesca e de lazer, com vista a criar harmonias e minimizar eventuais disputas na utilização da zona costeira.
  • De igual modo, poderão ser investigadas actividades desportivas ligadas ao mar (ex. canoagem, vela, etc) para além da operação viajante de navios de cruzeiro, de forma a potenciar a capacidade de desenvolvimento destas 2 localidades do distrito de Setúbal.
  • À semelhança de outras zonas com zonas costeiras bem como localizações portuárias, promovem a expedição destas atividades aliadas a várias outras tarefas turísticas que já existem na sua zona.
  • Além disso, o crescimento dessas atividades também impulsiona o aumento do monitoramento ambiental na área e, consequentemente, o aumento do pessoal necessário na área da atmosfera para fazer frente a esse crescimento econômico.

A pesca é uma tarefa essencial no distrito de Setúbal, nos portos de Setúbal, Sesimbra e Sines. Existe um costume de longa data nas actividades piscatórias da zona e também com um peso económico muito significativo.

Nos últimos anos, a pesca tem mantido graus de captura quase contínuos devido, nomeadamente, ao aumento do desempenho e também da eficácia da frota pesqueira, no entanto, as limitações impostas em algumas posições à captura de variedades de maior valor financeiro, incentivou a redução do número de pescadores, bem como de barcos.

As limitações nas capturas, bem como as capturas insuficientes, contribuíram consideravelmente para um melhor avanço da criação de tanques na área.

Atualmente, as áreas estão sendo muito melhor organizadas para a expedição, bem como para o avanço da aquicultura terrestre nas zonas do estuário. Grande parte das áreas com capacidade para aquacultura sobrepõem-se a locais sob o território de entidades portuárias e também a áreas blindadas e cuja monitorização no passado era muito mais complexa e tem vindo a ser reforçada.

As restrições incomodavam a criação de tanques, a área de capacidade de carga para diminuir a contaminação das águas do estuário, bem como o tipo de fabricação usado, tornam as produções nacionais de aquicultura mais caras do que em outros sistemas de tanques na Grécia ou na Itália sob offshore.

  • Estas variáveis ​​tornam os tanques portugueses muito menos competitivos. Há uma demanda para pensar e explorar estruturas com capacidade de adaptação a áreas do Oceano Atlântico que operam em sistemas oceânicos (offshore).
  • Além disso, a investigação para potenciar a adaptação da maioria dos diferentes tipos a serem criados em tanques em Portugal também tem potencial para ser melhor averiguada e tornar a actividade muito mais competitiva.
  • Outra indústria com clientes potenciais de desenvolvimento maravilhoso no futuro próximo é a biotecnologia marinha, com o uso de compostos criados por organismos marinhos, conhecidos como bioprodutos que podem ter diferentes aplicações comerciais, farmacêuticas, médicas, estéticas e assim por diante.

Ainda no âmbito da biotecnologia aquática, o crescimento de algas para a fabricação de biocombustíveis ainda pode ser considerado de interesse fantástico.

Existem vários locais que podem ser de paixão explorar e também desenvolver no âmbito da I&D de tecnologias bem como de tipos de monitorização no distrito de Setúbal. O estudo, a formação profissional e também as instituições de ensino superior da área podem fazer um pagamento sólido para o crescimento destas localidades na região e em cooperação com empresas e outras entidades que pretendam explorar as áreas aquáticas.

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