· Críticas ou talvez não:
Já fomos e gostamos bastante
No Porto:
No Museu de Serralves.
Uma exposição cuja base é o acervo da Berlinische Galerie e que inclui arte de muitos artistas e movimentos que habitaram a capital alemã: de “Die Brücke”, Novos Selvagens, Dádá ,Imagens de propaganda e Vanguardas russas em Berlim.
Em Palmela (Vale de Barris):
A peça “Merlim”, pelo “O BANDO”, com texto de Tamkred Dorst e encenação de João Brites.
Um trabalho grandioso nas emoções, nos conflitos trágico-cómicos descritos, na sua representação, na encenação, na forma como o espaço disponível é aproveitado.
Também um volumoso álbum de fotografias que são os seus inúmeros momentos. Alguns quadros cénicos mais parecem iluminuras medievais. O teatro fora do palco, o teatro no espaço real tem o fascínio de incorporar os elementos que, normalmente, ficariam “lá fora”, fora do teatro: a noite, as árvores, a encosta da serra, a poeira…e assim nos transporta para uma vivência mais autêntica.
Ver “Merlim” (com m) é assistir a um fantástico exercício de teatro em si mesmo e a um aliciante conjunto de questionamentos sobre os ideais, sobre a nossa dimensão cultural, sobre os mitos e símbolos.