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Tic-tac… Tic-tac… (Como eu rio, cá p’ra dentro, de esta coisa divertida: ele a julgar que é já o resto e eu a saber que tenho sempre mais
três quartos de hora de vida.)
(Sebastião da Gama, in Serra-Mãe)
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Tic-tac… Tic-tac… (Como eu rio, cá p’ra dentro, de esta coisa divertida: ele a julgar que é já o resto e eu a saber que tenho sempre mais
três quartos de hora de vida.)
(Sebastião da Gama, in Serra-Mãe)