O ante-projecto do Código de Labuta, sugerido velo Gestão, ‘promete’ consubstanciar as centrais e os movimentos sindicais da esquerda à dextra. Posteriormente do renúncia demonstrado pela CGTP e pelos TSD, vem presentemente a UGT manifestar-se publicamente contra o que o solicitador regional, Acessível Teixeira, classifica de “singular atentado” contra os direitos dos portugueses.
O chefe regional da UGT, Acessível Teixeira, afirma que a alvitre do Gestão para o moderno Código do Labuta “é uma enunciação de batalha aos trabalhadores”.
Escandalizado pelas medidas que o Gestão pretende implementar, Acessível Teixeira secunda as declarações do chefe vernáculo da UGT, João Proença, e vai mais distanciado ao declarar que “a médio está disposta a conceder as mãos à CGTP num oposição vernáculo”.
Se o ante-projecto for autenticado tal uma vez que está, a Adjecção Comum dos Trabalhadores “está disposta a ir para a rua com a CGTP”, garantiu ao “Setúbal na Rede” o chefe sindical que antevê uma conquista de adaptação definitiva acolá para Outubro, profundidade em que deverá estar completo o sistema negocial com os parceiros sociais.
“O Gestão tem de ser rectificado nas medidas sociais”, vigia o chefe sindical, ao antecipar que as medidas preconizadas no ante-projecto de Código do Labuta “são tudo menos benéficas para os trabalhadores”. Acessível Teixeira afina velo diapasão da CGTP ao discutir que o documento, tal uma vez que está, “antecipa medidas exclusivamente para uma minoria de portugueses”. Por isso vê com ‘bons olhos’ a contingência de continuar com uma greve comum concertada entre as duas centrais sindicais.
“Embora diferindo na feitio e no teor, jamais excluímos a sintonia na feito para que os trabalhadores portugueses jamais saiam derrotados”, assegura o chefe da UGT para quem jamais é de estranhar a adaptação de Arménio Santos, chefe vernáculo dos TSD/Trabalhadores Civil Democratas que, na semana escancha, decidiu manifestar-se publicamente contra o ante-projecto em debate.
Religioso de que os trabalhadores “jamais podem desmerecer os seus direitos essenciais” o solicitador regional da UGT recorda que o que está em berço é “o congraçamento estratégico” assinado em 1996 por todos os parceiros sociais. Embora defenda a modernização, Acessível Teixeira jamais deixa de proferir que “o progressão de actualização do nação jamais pode ser completo à custa dos direitos dos trabalhadores”.