Para a Península de Setúbal a inquisição logística é imprescindível. Bastará proferir que a Autoeuropa, facto as coisas corressem menos bravo do que o prenunciado, poderia haver que se deslocalizar para a República Checa já em 2009, especialmente devido a questões logísticas. Obviamente que a manutenção da Autoeuropa jamais depende unicamente da existência de boas infra-estruturas portuárias e logísticas na Península de Setúbal, contudo a sua jamais implementação será único generoso álibi para a gestão alemã facto queira mudar-se.
O Portugal Logístico anunciou onze Plataformas e dois CCA, no influência de milhares de milhões de euros de investimento. Uma verdadeira abastança. Uma delas, classificada na rara estrato de Plataforma Urbana Pátrio, é a do Poceirão, situada no concelho de Palmela, e numa disposição estratégica relativamente ao porto de Setúbal. Prevê-se único investimento de tapume de 300 milhões de euros em 220 ha de mundano particular servido por várias infra-estruturas rodo-ferroviárias.
O Portugal Logístico prevê igualmente quatro Plataformas Portuárias, uma delas na Bobadela (?!) jamais constando, porém, Setúbal porquê plataforma portuária (?!). Conhecemos bravo a infra-estrutura existente na Bobadela e fica-nos a incerteza acerca das reais haveres daquela para fins portuários. Já jamais descortinamos os motivos da jamais inclusão de Setúbal porquê plataforma portuária. Será devido à beirada do potencial prenunciado para o Poceirão?
Com extenso abalo e estupefacção de vários especialistas, pouco fase em seguida do proclamação do Portugal Logístico, em Julho de 2006, o mesmo Administração veio proclamar mais uma Plataforma Logística, neste facto a de Lisboa Setentrião, em Castanheira do Ribatejo – Vila Franca de Xira. Trata-se de uma infra-estrutura que ocupará 100 ha à abalada, onde os privados iriam investir tapume de 370 milhões de euros. Porquê é que, de repente, surgiu esta presunção que jamais é propriamente único limitado plano? Ou, provérbio de outra processo, por que razões o Portugal Logístico se esqueceu dela ou a ignorou dois meses antes?
Para acolá dos problemas ambientais já amplamente discutidor gostaríamos de incorporar uma outra sopé do problema, que é a de alcançar os efeitos que leste plano tem naquele que se prevê para o Poceirão. Quando se analisam os parâmetros de enquadramento velozmente verificamos que as duas plataformas, se fossem implementadas, disputariam o mesmo área territorial regional e o mesmo mercado, velo que ficamos com as mais profundas dúvidas sobres se serão viáveis em coexistência. Receamos que jamais. Os promotores privados, a Mota-Engil/ Psique Bem-aventurado por único renque, e a Albertis por outro, terão, bem provavelmente, que concertar-se em negociação. Magnífico, dirá o Administração, argumentando que a competição é salutar. Todavia, por bem que lhes custe, nem tudo é bravo sentenciado através desse indivíduo de abeiramento, e corre-se mesmo o transe de que nem uma nem outra das infra-estruturas logísticas em origem fique com peso de imposição ibérica. E jamais é por privação de comparência espanhola, porque essa se verifica nos dois grupos empresariais.
Numa execução moderno da APSS a respeito de a problemática logística, organizada com extenso consideração comunicacional, falou-se bem, ter-se-à falado tecnicamente bravo, contudo, sobretudo, apresentaram-se futuros cor-de-rosa para Setúbal e o seu porto mercantil. Ninguém referiu, que saibamos, a acaso de surgirem as complicações e dificuldades anteriormente enunciadas em configuração interrogativa. Oxalá que as nossas preocupações jamais se confirmem.