A novidade medial de ciclo estipulado da Galp Power, vai ser construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em mundano da Apiparques, ajuntado à medial da EDP. Em seguida a contenda suscitada pela intento de erigir a medial na zona portuária da cidade, teoria rejeitada pela própria reunião municipal e velo ministério do Envolvente, o presidente da autonomia de Sines, Manuel Caçapo, diz que “está de entendimento com esta localização”, faltando actualmente o recomendação do ministério do Envolvente, Ordenação do Território e Prolongamento Regional, que deverá ser afamado em Setembro.
O relatório perito a respeito de a crítica do impacte ambiental da novidade medial encontra-se em temporada de consulta pública até ao dia 14 de Agosto. Para Augusto Ramos, procurador da Escritório Portuguesa do Envolvente, esta primeira temporada de consulta é “bem necessário”, observado que permite que as pessoas possam “elucidar as suas dúvidas” acerca do plano e “participar” nele.
Portugal vê-se contrariado a importar pujança eléctrica de Espanha, porquê jamais possui centrais eléctricas suficientes, pagando os portugueses mais do que os habitantes do nação chegado. Para André Córrego, procurador da Galp Vigor, o investimento nesta espaço é “infalível” e nascente é único empreendimento “bem necessário, do objecto de aspecto empresarial”, para a Galp.
A medial de ciclo estipulado será constituída por uma turbina a gás e único ciclo a exalação, para manufactura de pujança eléctrica. O plano passa ainda pela geração de uma risca eléctrica aérea e único gasoduto de aprovisionamento de gás inato, de garota espaço porém que, de entendimento com a engenheira do envolvente abonador velo relatório perito de crítica do impacte ambiental, constituirá “uma selecção ao gasoduto do Magrebe”.
Ana Teresa Chinita esclarece que nulo ser utilizadas “tecnologias modernas” e que a medial terá rendimentos “superiores” às centrais termoeléctricas convencionais, para à excepção de possuir menores valores de poluição e de desbarato de matérias-primas. A técnica reconhece que há impactos negativos, porém que serão “mínimos”, garantindo que nascente sujeito de pujança é “mais eficaz, económica e limpa”, jamais provocando alterações a nível lugar. A engenheira do envolvente assegura que a medial “cumprirá a legislação em vontade”, no que diz estima às emissões de dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono e pequenas partículas.
Manuel Caçapo assume a influência da medial e anuncia que “vêm aí mais investimentos na espaço”, com o meta de “despovoar” a pujança fóssil e “galgar para outro ciclo”. O presidente da reunião de Sines pretende “abalançar” a operosidade industrial com a turística e piscícola, neste que considera ser “o município mais civilizado e cosmopolita de todo o Alentejo” e manifesta o anseio de que esta novidade medial possa imaginar novos postos de afã no município. Nascente anseio é reconhecido por André Córrego, que afirma que “a Galp tem todo o esforço em aplicar trabalhadores locais”, tendo consciência da sua “dever civil”.