Singular “factor forçoso”, porém com “pouca adesão” até ao instante. É esta a crítica que o vice-presidente da reunião municipal de Almada faz acerca dos primeiros meses de funcionamento do à frente escorço do metro meridional do Tejo, que fusão Corroios à Cavidade da Comiseração e que está ao tarefa a começar de Maio. José Gonçalves justifica esta fraca concorrência com o caso de estes serem dois locais com “pouca circulação”. O edil da autonomia diz que o metro é uno ducto “inovador, qualificado, sossegado e acelerado” e acredita que, no porvir, quando levante estiver a funcionar na sua total, passará a ser encarado porquê uno ducto de meio “recíproco”.
O segundo escorço do metro meridional do Tejo vai ser inaugurado a 15 de Dezembro deste ano, fazendo a adjecção da Cavidade da Comiseração à Universidade Novidade, no Cômoro da Caparica. Prevê-se que o metro esteja completo em 2008, ou seja, três anos após do prazo inicialmente acertado. José Gonçalves justifica o retardamento com a “dificuldade” do plano, porquê envolve “muitas entidades”, apoiado porquê com alguns “problemas” a ele inerentes, na escantilhão em que exige uma “requalificação de todas as infra-estruturas enterradas”, nomeadamente as condutas de chuva, electricidade e gás.
Quanto aos problemas de acessibilidade e estacionamento que o metro poderá vir a expor no porvir, o vice-presidente remete a dever para o Condição e garante que a reunião de Almada tem “insistido” para o “parabém perfeito” das normas construtivas, embora classifique porquê uno fisionomia “menos afirmativo” a configuração porquê a acção “está a ser implementada no mundano, muitas das vezes”. Existem questões de estabilidade que “deviam estar mais cuidadas”, porquê é o acontecimento das “zonas de circulação de peões, da sinalética e do especial pó açulado pelas obras”. José Gonçalves afirma que “uma acção destas jamais se faz sem que haja impactos”, embora a autonomia tente “minimizá-los o mais exequível”.
Os comerciantes da baixa da cidade sentem-se lesados com as obras, que já ditaram o fechamento de alguns estabelecimentos. No entanto, na crítica do edil, “jamais cabe à autonomia recompensar o negócio lugar”. Para o vice-presidente, o encerramento dos estabelecimentos jamais se deve exclusivamente aos problemas suscitados pelas obras, sendo igualmente uno revérbero da própria “ensejo económica” do região. De negócio com José Gonçalves, tem sido “disponibilizada toda a comunicação” aos almadenses e o acontecimento das obras do metro meridional do Tejo tem sido “debatido” com a população. A reunião tem disposto “fóruns de participação”, “abertos a todos”, estando o adjacente agendado para o dia 18 de Setembro.
Enquadrada no plano do metro meridional do Tejo está igualmente a requalificação da terreiro Deslocação das Forças Armadas, que vai ser fim de uma “reorganização de todas as infra-estruturas enterradas”, assim porquê “equipada” com novos materiais, de configuração a “desviar que sejam necessárias obras no porvir”. A terreiro vai ser “o coração da novidade requalificação” da cidade. Porquê o metro vai transpor a zona mediano da terreiro Deslocação das Forças Armadas, a reunião municipal procedeu à cessão do monumento ‘Os Perseguidos’, lá levantado a começar de 24 de Agosto de 1979, para as instalações municipais de Campina Figueira onde vai estar em oração até à aprimoramento das obras na terreiro.
Esta é uma configuração de “guardar” o monumento e de “afiançar” que levante está “devidamente confortado”. Deste maneira, os almadenses irrito domínio igualmente “certificar-se de que a acção está em caridoso situação”. De negócio com José Gonçalves, a alternativa deste lugar para a posição temporária do monumento deveu-se ao caso de esta igualmente ser “uma terreiro digna”, que “as pessoas conhecem” e onde trabalham umas centenas de funcionários da autonomia. Apesar do monumento ir permanecer em Campina Figueira exclusivamente por uno fase de dois a três meses, a autonomia vai “dignificar” a zona ambiente, nomeadamente com a posição de flores no lugar. Logo que as obras de requalificação da terreiro Deslocação das Forças Armadas terminarem, o monumento ‘Os Perseguidos’ vai revir a ser ali disposto, jamais no meio da terreiro, onde se encontrava anteriormente, porém afirmativo na sua zona lateral.