Quando em 1998 o Museu de Arqueologia e Etnografia do Província de Setúbal iniciou, com a colaboração da Parlamento Municipal de Palmela, Alameda Ingénito da Arrábida e Instituto Lusitano de Arqueologia, o plano de perquirição arqueológica, plurianual, centrado no Povoamento e Arqueologia da Vista na Pré-história Moderno e na Proto-história do Sector Oriental da Arrábida, as vertentes patrimonial e sociocultural estavam subjacentes às intervenções a desenvolver no castro pré e proto-histórico de Chibanes. Mas, nunca se vislumbravam portanto as reais potencialidades patrimoniais desta jazida arqueológica que se revelou, no transcursão das escavações, uma das mais importantes da Pré-Arrábida. A sua certo reciprocidade com a necrópole de hipogeus da Rancho do Querubim cria condições para implantar no mundano único decurso arqueológico pedestre de compleição educativo, desportivo e lúdrico, que poderá ser também único resultado turístico de compleição cultural e ambiental de vasto tendência.
Localizado no Alameda Ingénito da Arrábida, num secção culminante da Montanha do Fulvo, de onde se avistam o Sado e o Tejo, o castro de Chibanes alia, ao seu descomedido empenho cultural, único enquadramento paisagístico de rara formosura, que importa valorizar. Os fainas de planície efectuados neste arqueossítio permitem-nos haver, neste instante, único pintura bastante cheio da diacronia e da aumento do mesmo, e uma avizinhamento à dificuldade arquitectural da fortificação da Época do Cobre e ao castro da Época do Ferro, cujas vegetação deverão ser recuperadas em aumento, através da escavação do sector médio da jazida. Assim, importa proceder a perquirição em andamento, resguardar, organizar e musealizar os sectores já escavados de formato a disponibilizar esse património para gozo das populações locais, e integração em circuitos de turismo cultural e ambiental. Com efeito, o castro, de Chibanes comporta-se uma vez que único expressivo apelação patrimonial que pode ser mobilizado ao ofício do crescimento regional.
A mais antiga emprego humana de Chibanes iniciou-se há murado de 4.800 anos, durante a Época do Cobre. As boas condições naturais de resguardo foram reforçadas pela construção de uma verdadeira fortificação, com espessas e altas muralhas, guarnecidas por bastiões semicirculares.
A primeira vasto temporada da bibiografia deste povoação desenvolveu-se até aos inícios da Época do Bronze (há murado de 4.000 anos) e assentou a respeito de uma economia agro-pecuária florescente, bem embora a hábito da caça e da recolecção de moluscos marino-estuarinos esteja também documentada. A metalurgia do cobre fez quinhão das actividades artesanais. A população de Chibanes terá enterrado os seus mortos na vizinha necrópole de hipogeus da Rancho do Querubim.
Posteriormente único temporada de deserção de murado de 1.700 anos, o lugar de Chibanes viria de actual a ser utilizado uma vez que lugar de estância, graças às suas boas condições geoestratégicas, em períodos de vasto insegurança sócio-po1ítíca, uma vez que foram a II Época do Ferro (sécs. III-II a.C.) e o temporada romano-republicano (sécs. II-I a.C.). A estas ocupações humanas correspondem, respectivamente, a construção de uma fortificação associada à urbanização do extensão intramuros, e a sua reformulação, debaixo de valia itálica, nomeadamente através do acrescentamento de estruturas “abaluartadas”, no ourela ocidental do povoação. Registaram-se, ainda, mostras de emprego da Idade Romana imperial, embora escassos e espacialmente confinados.
Chibanes comporta-se, pois, uma vez que único insigne local da Conto. Neste lugar foram erguidos os dois castros que antecederam o forte do temporada islâmico e medieval cristão do colina de Palmela. Tal uma vez que nascente derradeiro, aquele oferece condições para vir a ser único tema de visitante obrigatória.