No momento desejava que esta crônica fosse a que escrevi com uma das maiores dificuldades.
A ver Setúbal e Tróia no Solstício de Verão.
A saudade tinha de ir ver o Alentejo, quando há quinze dias decidi fazer um percurso que já tinha feito muitas vezes, atravessando para Miróbriga, Santiago do Cacém, exatamente pelos mesmos percursos, mas constantemente diferentes, pois em todos eles algo sempre me choca.
- Património de Maio.
- É quase final de maio. Este mês dizem que é sobre rosas, portanto, muito mais flores.
- Património e Democracia.
- É com alguma dificuldade que componho hoje esta crónica primaveril, às vésperas de homenagear o 25 de Abril.
Páscoa e suas antigas tradições.
Aproveito este espaço que me é disponibilizado para, desde já, desejar a todos vós uma Páscoa Satisfeita, nesta duração em que renasce a vida.
Uma maneira adicional de se familiarizar com as cidades – “ao lado de um café”.
Alguma historiografia refere que Setúbal foi fundada por fenícios em honra de Baal por volta de 1000 aC, e também a ocupação do território desde a Pré-História, habitada pelos romanos entre os séculos I e IV, é validada de forma eficiente. Restam vestígios essenciais deles, alguns dos quais podem ser visitados hoje, como já foi dito tantas vezes abaixo.
Bom Ano Patrimonial.
Aproveito o espaço que me foi atribuído para esta crónica para, acima de tudo, sonhar-vos um Feliz Ano Novo 2013.
Vamos falar sobre o Solstício de Inverno?
“Por outro lado, o chefe da família escrava, cuja responsabilidade era oferecer sacrifício aos Penates, cuidar das estipulações bem como dirigir as tarefas dos empregados domésticos, cabia a dizer ao seu senhor que os membros da família festejaram de acordo com a rotina anual feita sob encomenda.
Celebração, em casas que mantêm o uso espiritual adequado, que primeiro homenageiam os escravos com uma ceia preparada como se fosse para o senhor, assim como só mais tarde é a coleta de mesa uma vez mais para o chefe de família. para introduzir a hora do jantar e também mobilizar os mestres para a mesa”.
Évora, os recursos do Distrito e Património Mundial.
À minha filha, nascida em Évora e também que completa 13 anos no dia 15, perdendo o momento que lá passou.
Arqueologia na Serra da Arrábida.
Talvez porque o verão esteja prestes a terminar, sem o ano judaico, símbolo de rejuvenescimento e também de recomeço, no entanto, quero recordar uma das montanhas mais encantadoras de Portugal: a Serra da Arrábida.