Delegação Distrital
do Serviço Nacional de Protecção Civil
Condições meteorológicas adversas
O crescimento das pequenas cidades do interior não equacionou as condicionantes sismológica, meteorológica e climatológica.
As funções do novo espaço urbano foram determinadas essencialmente pela lógica dos interesses e não por um dimensão de interesse público sustentável.
Ventos muito fortes
As rajadas de ventos muito fortes, podem ser protagonistas de vários danos económicos, podendo muitos destes, serem prevenidos ou atenuados, tendo em atenção os frequentes comunicados transmitidos pelos Órgãos de Comunicação Social, e colocando em prática um conjunto de medidas de auto-protecção.
“É necessário investir numa estrutura de protecção colectiva e insistir numa formação de auto-protecção, preparando-se cada povo, para os diversos tipos de vulnerabilidades existentes e que poderão transformar-se em catástrofes ou calamidades”.
Os ventos muito fortes podem originar, entre outros danos:
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Queda de árvores e postes de electricidade;
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Estradas cortadas;
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Circulação rodo e ferroviária obstruída, condicionada ou perigosa;
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Corte ou condicionamento da circulação em pontes, estradas, outros;
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Queda de equipamentos (soltos);
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Queda de coberturas de habitações e estabelecimentos;
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Estragos em equipamentos;
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Corte de energia eléctrica;
A nível marítimo, com a origem de vagas no litoral:
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Danos sobre vias de comunicação e habitats;
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Danos em estruturas e equipamentos;
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Danos em praias, dunas, outros.